“Nada é. Tudo está.”

31/03/2015

Curcumina (Curry): O Tempero que Impede que o Flúor Destrua o seu Cérebro


O flúor é hoje encontrado em toda parte, desde antibióticos à água potável,  panelas antiaderentes, pasta de dente, tornando a exposição a esta substância tóxica inevitável. Mais uma razão para que a nova pesquisa comprovando que este tempero comum pode evitar danos do flúor seja tão promissora!
A neurotoxicidade do flúor tem sido objeto de debate acadêmico durante décadas, e agora é uma questão de controvérsia cada vez mais exaltada entre o público em geral também. Desde “teorias da conspiração” sobre ele ter sido usado pela primeira vez em água potável em campos de concentração russos e nazistas à lobotomia química em prisioneiros, de suas agora bem conhecidas propriedades de diminuir o QI, à sua capacidade de aumentar a  calcificação da glândula pineal  – o tradicional “assento da alma”- muitos ao redor do mundo, e cada vez mais nas regiões fortemente fluoretadas dos Estados Unidos, estão começando a se organizar em nível local e estadual  para derrubar este onipresente tóxico da água potável.
Agora, um novo estudo publicado na Pharmacognosy Magazine, intitulado “A curcumina atenua a neurotoxicidade induzida pelo flúor: Uma evidência in vivo“, adiciona suporte experimental para a suspeita de que o flúor é na verdade uma substância prejudicial ao cérebro, revelando ainda que um agente natural  derivado do Curry, o tempero natural, protege contra os vários efeitos danosos sobre a saúde associados com este composto tóxico.
O estudo é de autoria de pesquisadores do Departamento de Zoologia da Universidade College of Science, ML Sukhadia University, Udaipur, na Índia, que passaram a última década investigando os mecanismos pelos quais o flúor induz mudanças neurodegenerativas graves no cérebro de mamíferos, particularmente em células de hipocampo e córtex cerebral.
O estudo começa por descrever o cenário histórico sobre a preocupação com a toxicidade significativa e abrangente do flúor:
“O flúor (F) é provavelmente o primeiro íon inorgânico que chamou a atenção do mundo científico por seus efeitos tóxicos e agora a toxicidade do Flúor através da água potável é bem reconhecida como um problema global. Os relatórios do efeito sobre a saúde em matéria de exposição ao flúor também incluem vários tipos de câncer, atividades reprodutivas adversas, cardiovasculares e doenças neurológicas.
O estudo focou na neurotoxicidade induzida pelo flúor, identificando a excitoxicidade (estimulação do neurônio ao ponto de morte) e o estresse oxidativo como os dois principais fatores de neurodegeneração (degeneração dos neurônios). Tem sido observado que os pacientes com a condição conhecida como fluorose, manchas no esmalte dos dentes causadas por exposição excessiva ao flúor durante o desenvolvimento dos dentes, têm também mudanças neurodegenerativas associadas com uma forma de estresse oxidativo conhecido como peroxidação lipídica (rancidez). O excesso de peroxidação lipídica no cérebro pode levar a uma diminuição no conteúdo total de fosfolípido no cérebro. Devido a estes mecanismos conhecidos do fluoreto associado à neurotoxicidade e neurodegeneração, os pesquisadores identificaram o polifenol primário na especiaria cúrcuma (usado no Curry) – conhecido como curcumina – como um agente ideal que vale a pena ser testado como uma substância neuroprotetora. As pesquisas anteriores sobre a curcumina indicam que ele é capaz de se ativar como um antioxidante em três formas distintas pela proteção contra: 1) o oxigênio singlete 2) radicais hidroxila e 3) os danos dos radicais superóxidos. Além disso, a curcumina parece aumentar a produção de glutationa endógena no cérebro, um importante sistema de defesa antioxidante.
A fim de avaliar os efeitos neurotóxicos do flúor e provar o papel protetor da curcumina contra ela, os pesquisadores dividiram aleatoriamente os ratos em quatro grupos, por 30 dias:
1 - Controle (sem flúor)
2 - Flúor (120 ppm): o flúor foi dado na água de destilada e água potável, sem restrições.
3 - Flúor (120 ppm/30 mg/kg de peso corporal) + curcumina: uma dose oral de curcumina dissolvida em azeite junto com fluoreto na água potável
4 - Curcumina: (30 mg/kg de peso corporal)
A fim de determinar o efeito do tratamento, os pesquisadores mediram o teor de malondialdeído (MDA) nos cérebros dos diferentes ratos tratados. O MDA é um marcador bem conhecido do dano do stress/dano oxidativo.
Como era de esperar, o flúor (F) como único tratamento de grupo apresentou significativamente elevados níveis de MDA contra o grupo de controle tratado sem flúor. O grupo flúor + curcumina compreendeu níveis reduzidos de MDA comparado com o grupo que recebeu apenas flúor, demonstrando atividade neuroprotetora da curcumina contra a neurotoxicidade associada ao flúor.
O estudo concluiu que:
“Nosso estudo, portanto, demonstra que a dose única diária de 120 ppm de flúor resulta em aumentos muito significativos no POT [peroxidação lipídica, ou seja, a rancidez do cérebro], bem como alterações neurodegenerativas em neurônios de regiões selecionadas do hipocampo. A suplementação com curcumina reduz significativamente o efeito tóxico do flúor para perto do nível normal, aumentando a defesa antioxidante através da sua propriedade depuradora e proporcionando uma evidência de ter função terapêutica contra a neurodegeneração do stress oxidativo medido“.

Discussão
Isto está longe de ser o primeiro estudo a demonstrar as notáveis ​​propriedades de preservação cerebral da curcumina. Do ponto de vista da pesquisa primária isolada, há  mais de duzentos trabalhos de revisão por pares publicados, indicando que a curcumina é um agente neuroprotetor. Em nosso próprio banco de dados sobre a cúrcuma, temos 115 artigos que provam essa afirmação: a cúrcuma protege o cérebro. Temos também exposto estudos sobre a capacidade da cúrcuma em proteger e restaurar o cérebro:


Considerando os muitos insultos químicos que enfrentamos diariamente no mundo pós-industrial, a cúrcuma pode muito bem ser a erva mais importante do mundo, com mais de 600 aplicações na saúde baseadas em evidências.

Referências:
[I]  Bhatnagar M, P Rao, Saxena A, Bhatnagar R, Meena P, Barbar S. As mudanças  bioquímicas no cérebro e outros tecidos de ratos adultos jovens do sexo feminino a partir do flúor na sua água potável. Flúor. 2006; 39: 280-4. [lista de Ref]
[Ii]  Bhatnagar M, Sukhwal P, Suhalka P, Jain A, C Joshi, Sharma D. Os efeitos de flúor na água potável sobre os neurônios diaforase NADPH na parte frontal do cérebro de camundongos: Um possível mecanismo de neurotoxicidade do flúor. Flúor. 2011; 44: 195-9.

30/03/2015

Seu corpo registra energeticamente sua historia de vida


Mais eficiente que a memória do computador, seu corpo registra tudo que aconteceu com você desde a infância até agora. O psicólogo e teólogo francês Jean-Yves Leloup relaciona símbolos arcaicos com várias partes do corpo e esclarece as causas físicas, emocionais e espirituais das boas sensações e de algumas doenças.

Uma página em branco. É assim o corpo novinho em folha do recém-nascido. Desde o instante do nascimento e a cada fase da vida, a pele, os músculos, os ossos e os gestos registram dados muito precisos que contam nossa história. “O homem é seu próprio livro de estudo, basta ir virando as páginas para encontrar o autor”, diz Jean-Yves Leloup, teólogo, filósofo e terapeuta francês.

É possível escutar o corpo e conhecer sua linguagem, que muitas vezes se expressa por sensações prazerosas, por bloqueios ou pela dor, que nada mais é do que um grito para pedir atenção. “O corpo não mente. As doenças ou o prazer que animam algumas de suas partes têm significados profundos”, revela Leloup.

Ele nos convida a responder algumas questões sobre pés, tornozelos, ventre, genitais, coração, pulmões e muitas outras partes. Elas podem ser nosso guia em uma viagem de autoconhecimento que toca em aspectos físicos, emocionais e espirituais: “Primeiro, podemos notar qual é nosso ponto fraco, o lugar de nosso corpo em que vêm se alojar, regularmente, a doença e o sofrimento. Há a escuta psicológica pela qual podemos prestar atenção no medo ou na atração que vivemos em relação a algumas partes do corpo. E há ainda a escuta espiritual. O espírito está presente em nosso corpo, e certas doenças e algumas crises são manifestações do espírito, que quer trilhar um caminho, que quer crescer, que quer desenvolver-se em membros que lhe resistem”, diz ele. E continua: “Algumas depressões estão ligadas a fatores emocionais, a um rompimento, uma perda, uma falência. Mas há também depressões iniciáticas, em que a vida nos ensina, por meio de uma queda, um acidente, que devemos mudar nosso modo de viver”.
Descubra a seguir quais são os símbolos associados por Jean-Yves Leloup a cada parte do corpo e responda às questões, que facilitam a reflexão e o reconhecimento do que está impresso em você. Boa viagem!

Pés, as nossas raízes
 “Será que experimentamos prazer em estar sobre a terra? Podemos imaginar o corpo como uma árvore. Se a seiva está viva em nós, ela desce às raízes e sobe até os mais altos galhos. É de nosso enraizamento na matéria que depende nossa subida à luz. É da saúde de nossos pés que vem o enraizamento”, explica Leloup.

Ele lembra que em diferentes práticas de ioga há a purificação dos pés, que são mergulhados na água salgada. “Pelos pés podem escorrer nossas fadigas e tensões.”
 “A palavra pé, podos, em grego, relaciona-se à palavra paidos, que quer dizer criança. Cuidar dos pés de alguém é cuidar da criança que o habita. Perguntei a um sábio: ‘O que posso fazer para ajudar alguém?’ Ele respondeu: ‘Lembre-se de que essa pessoa foi uma criança, que ainda é uma criança. E que tem dor nos pés.’”
Preste atenção: verifique se seus pés são seu ponto fraco. Como você se apoia sobre eles? Em seguida, toque-os, sentindo ossos, músculos e partes mais ou menos sensíveis. Quais são suas raízes familiares? Quais as expectativas de seus pais em relação a você? Qual seu sentimento em relação a filhos?

Tornozelos, a possibilidade de ir em frente.
Termômetro da rigidez ou da flexibilidade com que levamos a vida, os tornozelos têm relação direta com o momento do nascimento. “Por que esse é também um momento de articulação entre a vida dentro e fora do útero. Alguns de nós conheceram dificuldades e viveram até traumas nesse elo que une a vida fetal com o mundo exterior. O corpo guardou essa memória e a expressa na fragilidade dos tornozelos”, diz o filósofo.

Segundo Leloup, os tornozelos simbolizam também o refinamento da vida, as relações íntimas e a articulação do material com o espiritual. As pessoas em que o tornozelo é o ponto fraco têm dificuldade de avançar nos vários aspectos da vida. Dar um passo a mais é ir além de nossos limites e também saber aceitar o que se é, seja isso agradável ou não. “Essa é a condição para ir mais longe”, finaliza ele.
Preste atenção: você costuma ter dor nos tornozelos? Essa região é rígida ou flexível? Sofreu entorses? Em que momentos de sua vida eles ocorreram? É difícil avançar em direção ao que você quer? Qual é o passo que você precisa dar e o passo ao qual resiste?

Joelhos, o apoio para dar e receber colo.
A flexibilidade é uma das qualidades importantes para que os joelhos sejam saudáveis. “Quando eles são rígidos, é provável que surjam problemas na coluna vertebral e nos rins”, lembra Leloup, que nos revela o significado mais profundo dessa parte do corpo. “Em algumas línguas, estranhamente há uma ligação entre a palavra filho e a palavra joelho. Em francês, por exemplo, genou, joelho, tem a mesma raiz da palavra générer, gerar. Em hebraico, joelho é berekh, e também bar e bèn, que significa filho. Assim, ser filho, ser filha é estar no colo, envolvido por esse gesto, que é o elo entre os joelhos e o peito. Temos necessidade de dar e receber essa confirmação afetiva. E manter alguém no colo, sobre os joelhos serve para manter o coração aberto”, finaliza.

Preste atenção: observe como são seus joelhos. Eles são flexíveis, rígidos, doloridos? É bom tocá-los ou não? Quem o pegou no colo quando você era criança? Esse gesto de intimidade é familiar para você? Qual a sensação? E você, para quem dá colo (seja fisicamente, seja como símbolo de acolhimento)?

Genitais, a energia de vida.
O teólogo Jean-Yves Leloup fala dos tipos de amor e prazer, dos traumas e das sensações vividos na infância que marcam para sempre nossa sexualidade. Ele ressalta que o encontro de dois corpos pode ser mais que físico. “A representação mais primitiva de Deus foi encontrada na Índia e são o lingan e a ioni, o símbolo fálico masculino e o genital feminino. Assim a representação do sexo foi a primeira feita pelo homem para evocar Deus – porque o sexo é onde se transmite a vida. Dessa maneira, passa a ser o local da aliança, algo de muito sagrado”, considera Jean-Yves Leloup. “Portanto, a sexualidade não é somente libido. Essa libido pode tornar-se paixão, passar através do coração e transformar-se em compaixão. É sempre a mesma energia vital, que muda e se transforma de acordo com o nível de consciência no qual nos encontramos.”
Preste atenção: quais são suas dores ou doenças relacionadas aos órgãos genitais? Você sofre desses males? Qual a sensação diante dos seus genitais (vergonha, repulsa, prazer)? Qual sua postura em relação à sexualidade (à sua própria e ao sexo no contexto cultural)?

Ventre, o centro processador de emoções.
Estômago, intestinos, fígado, vesícula biliar, baço, pâncreas, rins são os órgãos vitais abrigados em nosso ventre. Eles são responsáveis pela transformação do alimento em energia, pela absorção de nutrientes e pela eliminação de toxinas.
Emoções como raiva, medo, prazer e alegria acertam em cheio essa região e também precisam ser digeridas. Leloup aponta que “o perdão tem uma virtude curativa porque podemos tomar toda espécie de medicamento, sermos acompanhados psicologicamente, mas há, por vezes, rancores que atulham nosso ventre, nosso estômago, nosso fígado”. Ele destaca que todas as partes do corpo lembram a importância de respeitar o tempo de digestão e assimilação de tudo que nos acontece de ruim e também de bom.
Preste atenção: como é sua digestão? Quando você tem uma forte emoção, sente frio na barriga ou alguma reação na região? Quais foram os fatos difíceis de ser digeridos em sua vida? O que há por perdoar?

Coração e pulmões, o pulso vital
Esses dois órgãos estão intimamente ligados a nossa respiração. “O coração é um dos símbolos do centro vital, ele é o centro da relação. E é importante observar como nossa vida afetiva influencia nossa respiração. Às vezes, nos sentimos sufocar porque não correspondemos à imagem que os outros têm de nós, e isso também impede que o coração bata tranquilamente. Para alguns, querer ser normal a qualquer preço, querer agir como todo mundo, pode ser fonte de doenças”, assinala o psicólogo Jean-Yves Leloup.

Agir de acordo com suas vontades mais genuínas e aceitar o que se é, mesmo que isso não combine com o grupo, pode ser uma das formas de se libertar e sair do sufoco.
Preste atenção: você já teve períodos prolongados de angústia ou tristeza? O que liberta sua respiração e o que o sufoca? Você se preocupa muito com a imagem que as pessoas têm de você? Já parou para ouvir as batidas de seu coração e o das pessoas a quem você ama? O que deixou seu coração partido? O que o fez bater feliz?

29/03/2015

8 PROBLEMAS QUE VOCÊ RESOLVE COM VINAGRE


Ele não é útil apenas na culinária. O vinagre é um verdadeiro aliado da manutenção da casa e pode ser usado para diversos fins, substituindo até produtos químicos
Sua avó certamente já conhecia alguns dos truques abaixo, mas a vida moderna nos faz esquecer das ideias mais simples para confiar apenas em soluções industrializadas - que costumam ser bem menos econômicas. Depois de saberquantas funções o vinagre pode assumir, você vai querer passar no supermercado mais próximo e aumentar o seu
1 Suavizar mau cheiro de carpetes e tapetes
Para uma limpeza a seco, espalhe bicarbonato de sódio sobre a superfície e, então, passe o aspirador de pó. Se quiser eliminar odores de forma mais profunda, aposte na mistura de vinagre branco e água. Para cada litro de água, coloque três colheres de sopa de vinagre. Aplique com esponja ou pano de limpeza, esfregando suavemente. Depois, use um pano seco para eliminar o excesso. Não seque ao sol.
2 Eliminar ácaros de colchões e travesseiros
Ácaros podem ser reduzidos, mas nunca totalmente eliminados. Prepare uma solução caseira acaricida: três litros de água e 200 ml de vinagre branco. Aplique-a no colchão com esponja, cuidando para não encharcar. Travesseiros podem ser higienizados da mesma forma — lembre-se: eles precisam ser trocados a cada dois anos. Depois da limpeza, as peças devem ser mantidas em local bem ventilado até secarem por inteiro.
3 Limpar o rejunte mofado do banheiro
Misture bicarbonato de sódio e água quente e esfregue o rejunte com escovão. Para suavizar as manchas de pias e bacias, aplique uma pasta de bicarbonato e vinagre branco e deixe agir por algumas horas.
4 Como desencardir peças brancas sem utilizar produtos industrializados
O vinagre branco e o bicarbonato de sódio são bons alvejantes e também funcionam para desencardir roupas. Em um balde com cinco litros de água, coloque um copo de vinagre e deixe a peça de molho por uma hora. Lave normalmente com sabão em pó de qualidade. Outra opção é colocar a peça de molho em água fria, sabão e uma xícara de chá de bicarbonato de sódio. Depois, realize a lavagem normal.
5 Retirar o cheiro impregnado nos potes de plástico
Um erro comum é o uso da água sanitária na limpeza de plásticos. O produto pode ser absorvido pelo plástico e penetrar nos alimentos. Para prevenir o mau cheiro nesses utensílios, basta lavá-los com água e detergente, secá-los e guardá-los destampados. Para recuperar peças que estejam com odor, coloque de molho em água morna e vinagre por 15 minutos. Em casos de maus cheiros persistentes, use vinagre puro.
6 Tirar etiquetas de produtos novos
Quando a superfície é porcelana, vidro, metal ou plástico, basta despejar água quente para que a cola derreta e o papel se solte. Para outros materiais, tente detergente ou vinagre. Óleo de cozinha também amolece a etiqueta!
7 Eliminar a umidade de armários e gavetas
Ao notar mofo nos armários, remova a camada de fungo com um pano ou esponja umedecida em vinagre branco. Se houver manchas, esfregue levemente. Espere secar e reponha as roupas. Caso o surgimento do mofo seja recorrente, posicione potinhos com bicarbonato de sódio nas extremidades dos nichos e gavetas. Outra solução são os sachês de sílica granulada, à venda em lojas de produtos de limpeza. O efeito é o mesmo do bicarbonato.
8 Higienizar a máquina de lavar roupa
Programe um ciclo completo com a água no nível máximo. Acrescente 200 ml de vinagre branco ou água sanitária.


O SEGREDO DOS HUNZA, O POVO QUE NUNCA ENVELHECE

Será que é verdade ou apenas mais uma lenda, tirem suas próprias conclusões.



Mulheres de 40 anos com aparência de adolescentes, outras dão à luz aos 65 e maioria das pessoas vive mais de 110 anos. Conheça os Hunza, o povo que "não envelhece".
O vale do rio Hunza, na fronteira com a Índia e o Paquistão, é chamado de "oásis de juventude", e não é em vão: os habitantes da região vivem até 110-120 anos, quase nunca ficam doentes e possuem uma aparência muito jovem.
O povo de Hunza destaca-se em muitos aspectos entre as nações vizinhas tanto que fisicamente lembram os europeus e falam sua própria língua-o burushaski- que é diferente de qualquer outra no mundo, e professam um Islã especial, o ismaelita, informa o site Marketium.
No entanto, o mais surpreendente desta pequena nação situado entre as serras da região é a sua notável capacidade de manter sua juventude e saúde: os hunza banham-se em água gelada, mesmo a 15 graus abaixo de zero, jogam jogos desportivos, inclusive após os 100 anos, mulheres 40 anos parecem adolescentes e de 65 dão à luz. No verão, comem frutas e vegetais crus; no inverno, damascos secos, brotos de feijão e queijo de ovelha.
O médico escocês Robert McCarrison, que foi o primeiro a descrever o 'Vale Feliz', enfatizou que os Hunza consomem quase nenhuma proteína. Um dia, em média, comem 1.933 calorias, incluindo 50 gramas de proteína, 36 gramas de gordura e 365 gramas de carboidratos.
De acordo com as conclusões de McCarrison, precisamente a dieta é o principal fator da longevidade desta nação. Por exemplo, as nações vizinhas, que vivem nas mesmas condições climáticas, mas não comem adequadamente, sofrem de uma variedade de doenças e têm uma expectativa de vida 2 vezes mais curta.
Outro especialista, R. Bircher, destacou os seguintes benefícios do padrão alimentar dessa nação incrível: é vegetariano, tem uma grande quantidade de alimentos crus, frutas e vegetais predominam na dieta, os produtos são totalmente naturais e têm períodos regulares de jejum.
Sobre o segredo de sua longevidade, o povo de Hunza recomendam manter uma dieta vegetariana, trabalhar e estar em constante movimento. Entre outros benefícios desta forma de vida, figuram a alegria incluem - os hunza sempre estão de bom humor - e controle dos nervos, não conhecem o stress.
Vale de Hunza com riacho vindo das montanhas geladas
Povo do Vale de Hunza
Este povo está situado nas montanhas do Himalaia no extremo norte da Índia, onde se juntam os territórios de Caxemira, Índia e Paquistão. São apenas 30 mil habitantes em um vale paradisíaco com 2500 mil metros de altitude, nas montanhas do Kush Hindu.
Vale de Hunza com as montanhas geladas e o córrego proveniente das geleiras.
A região onde vive os Hunza é chamada de “Oasis da Juventude”. Seus habitantes amigáveis e hospitaleiros quase nunca ficam doentes, eles aparentam serem muito mais jovens do que realmente são e lá processo de envelhecimento parece caminhar mais lento. Inclusive pessoas com 100 anos disputam partidas a céu aberto. Não é raro os anciões atingirem os 130 anos e alguns deles os 145 anos, segundo Chrisitan H Godefroy autor do livro ”Os Segredos de Saúde dos Hunzas”.

Foi um médico escocês, Mac Carrisson que descobriu esse povo e com ele conviveu por 7 anos. Primeiramente constatou que os Hunzas eram dotados de uma saúde excepcional. Parece que eram imunizados contra as doenças modernas principalmente o câncer e o infarto do miocárdio e que não conheciam a palavra, doença. De fato, eles estão resguardados da artrite, varizes, obstipação intestinal, úlceras gástricas, apendicites e o mais surpreendente é que as crianças não apresentam caxumba, sarampo ou varicela e a mortalidade infantil é muito baixa. Não é raro ver os Hunzas de 90 anos procriarem e as mulheres com mais de 80 anos passarem por mulheres ocidentais com 40 anos, isto se estiverem em plena forma.
O Dr. Mac Carrisson referiu ter encontrado mulheres Hunza “com mais de 80 anos que executavam, sem a menor aparência de fadiga, trabalhos físicos extremamente árduos durante horas. Vivendo nas montanhas, elas são obrigadas a subir desníveis consideráveis para realizar as suas tarefas quotidianas. Além disso, mesmo em idade avançada as mulheres Hunza permanecem esbeltas e têm um porte de rainha, caminhando com agilidade e elegância. Elas não conhecem a existência da palavra dieta e ainda menos a da obesidade. A celulite também não tem qualquer significado para elas. Os homens são igualmente surpreendentes devido à resistência e vigor, apesar da idade”.
Segundo o livro acima citado, a regra de base da alimentação desse povo é a frugalidade: “Uma frugalidade que não seria excessivo qualificar de extrema.
Os Hunza só tomam duas refeições por dia. A primeira refeição é ao meio-dia. Ora como os Hunza se levantam todas as manhãs por volta das cinco horas, isto pode surpreender-nos, a nós que estamos habituados a tomar almoços copiosos, embora a nossa vida seja essencialmente sedentária. Os Hunza conseguem realizar os seus trabalhos árduos de agricultura durante toda a manhã com o estômago vazio”.

É interessante comentar que a atividade física ou exercício feito em jejum proporciona os maiores efeitos de indução enzimática das enzimas antioxidantes, SODCu-Zn citoplasmática e a SODMn mitocondrial, entretanto devemos salientar que o aumento da capacidade antioxidante não proporciona longevidade de 110- 120 anos.
Já a frugalidade, com uma restrição calórica de 30% é a única maneira provada na literatura médica de bom nível de aumentar a expectativa de vida de mamíferos.

Ainda de acordo com o livro de Godefroy, “Os Hunza alimentam-se principalmente de cereais, incluindo a cevada, o milho miúdo, o trigo mourisco e o trigo candial (novo). Consomem igualmente, com regularidade, frutas e legumes que, de um modo geral, comem frescos e crus ou cozidos apenas muito ligeiramente.
Entre os seus frutos e legumes prediletos, contam-se a batata, as ervilhas, o feijão, a cenoura, o nabo, a abóbora, o espinafre, a alface, a maçã, a pêra, o pêssego, abricó (apricot), as cerejas e as amoras. O caroço do abricó é particularmente apreciado e sempre presente na mesa dos Hunza. Eles consomem a amêndoa do caroço do abricó ao natural ou extraem-lhe o óleo através de um processo transmitido de geração em geração.
O leite e o queijo são para os Hunzas uma importante fonte de proteínas animais. Quanto à carne, não é completamente banida da mesa, mas só é consumida em ocasiões raras, por exemplo, em casamentos ou em festas, e mesmo aí as porções são extremamente reduzidas. A carne é cortada em pequenos bocados e cozida muito lentamente. É rara a carne de vaca e a de carneiro, já que a de criação é mais acessível. Mas o que é mais importante reter é que, sem serem totalmente vegetarianos, os Hunzas, em grande parte devido a razões exteriores, não concedem lugar à carne no seu menu quotidiano”.  
O iogurte ocupa, tal como os legumes, um lugar importante na alimentação. Não foram somente os Hunza que compreenderam as propriedades do iogurte. Os Búlgaros, que são grandes adeptos do iogurte, contam na sua população mais de 1666 nonagenários por milhão de habitantes. No ocidente, temos apenas nove nonagenários por milhão de habitantes. A diferença, que é considerável, dá o que pensar e incentiva certamente o consumo de iogurtes. Entretanto, nonagenários com doenças é muito diferente do que estamos tratando aqui.
“As nozes, as amêndoas, as avelãs e os frutos ocupam um lugar importante no menu Hunza. Acompanhados de frutas ou de verduras, por exemplo, na salada, constitui para eles uma refeição completa. Não se pode falar devidamente da alimentação do povo Hunza sem fazer referência a um alimento que é a sua base, ou seja, um pão especial chamado chapatti. Os Hunzas comem este pão em todas as refeições. Os especialistas acreditam que o consumo regular deste pão especial tem influência no fato de um Hunza de 90 anos ainda conseguir fecundar uma mulher, o que, no Ocidente, não passaria de uma fantástica proeza. O chapatti contém realmente todos os elementos essenciais, pois na sua composição entram a farinha de trigo integral, incluindo o gérmen da semente e as farinhas de cevada, de trigo mourisco (sarraceno) e de milho miúdo”
No livro de Godefroy encontramos a receita deste pão, alimento indispensável na mesa deste povo. “As quantidades que indicamos dão para dez doses. A preparação não é muito demorada, exigindo menos de uma hora. Em primeiro lugar, obtenha grãos de moagem recente. Uma mistura de 250 gramas de trigo candial (novo) e de trigo sarraceno dá excelentes resultados nas seguintes proporções: 1/3 de trigo candial e 2/3 de trigo sarraceno, ou seja, no caso que apresentamos, cerca de 80 gramas de trigo candial e 170 gramas de trigo sarraceno, meia colher das de café de sal grosso e 100 gramas de água. Comece por misturar o sal com a farinha. Acrescente lentamente a água, misturando bem para obter uma mistura homogênea, sem grumos. Logo que acabe de colocar toda a água, trabalhe a massa sobre uma superfície enfarinhada, até ela deixar de se colar aos dedos. Embrulhe-a num pano úmido e deixe-a em repouso durante meia hora.
Em seguida faça bolas de cerca de 4 cm de diâmetro e calque-as de modo a formar uma espécie de bolachas muito finas. Coze-las em fogo brando, sobre grelha fina ligeiramente untada. Vire-as a meio da cozedura. O chapatti pode ser servido de diversas maneiras, com queijo, compotas, mel...”
“É importante ressaltar que para o povo Hunza não existe a aposentadoria, as pessoas mesmo com idade avançada, além do respeito com que são tratadas continuam as suas atividades com alegria e disposição. Os idosos são alvo de uma grande admiração por parte dos jovens. Em vez de interromperem bruscamente as suas atividades, eles optam por modificar gradualmente a natureza das mesmas, o que, de resto, não os dispensa sequer das atividades físicas às quais se entregam até uma idade avançada”, segundo o livro referência.

Infelizmente o autor não lança nenhuma hipótese para o que está acontecendo em Hunza, exceto o nobre convite para nós ocidentais imitarmos o quanto possível a alimentação e o estilo de vida deste povo. Como já ressaltamos dieta ou estilo de vida não explica a grande longevidade sem doenças encontradas nestas regiões, entretanto, esses preceitos são de enorme importância para uma vida com saúde.

Chrisitan H Godefroy autor do livro ”Os Segredos de Saúde dos Hunzas”

27/03/2015

IDENTIFICANDO OS 1O LADRÕES DA SUA ENERGIA:



1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros. Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.

2. Pague as suas contas a tempo. Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.

3. Cumpra as suas promessas. Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência. Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume. A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer “NÃO” desde o começo.

4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.

5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.

6. Jogue fora, recolha e organize… nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.

7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito. Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.

8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar ações negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a ação necessária.

9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.

10. Perdoe… deixe ir uma situação que está te causando dor… você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação. 


Ensinamentos de Dalai Lama

26/03/2015

Sorrir amortece a ocasião: Jean-Yves Leloup nos encoraja a conservar o interior. Entenda!


Não há nada mais difícil do que manter a firmeza de espírito quando dissabores surgem pelo caminho. Ciente disso, Jean-Yves Leloup, no livro Uma Arte de Cuidar (ed. Vozes), nos encoraja a conservar a chama interior acesa mesmo nas adversidades.

Estudos sugerem que o simples fato de sorrir pode reequilibrar o sistema nervoso autônomo, que se torna menos sensível ao estresse. Pode aumentar o fluxo sanguíneo do cérebro e estimular neurotransmissores favoráveis – especialmente nas horas mais difíceis, defende o mestre Jean-Yves Leloup. Segundo ele, quando estamos deprimidos – a vida não é fácil todos os dias – é possível fazer um esforço para sorrir até mesmo sob as cinzas. “A propósito de um texto sobre as etapas da meditação, o sorriso de Buda não é falso, é um sorriso que vem através das provações, é uma vitória interior sobre o absurdo”, destaca. “Há ainda outros esforços conscientes para melhorar nossa atitude, que suscitariam respostas favoráveis ao organismo. 

Por exemplo falar lenta e docemente pode diminuir o ritmo cardíaco. Pode-se questionar o fundamento científico dessas afirmações, mas há alguns anos eu pude verificar tudo isso no Vietnã, um país onde os rios e a terra foram contaminados por todos os tipos de produto. Como pesquisadores, perguntávamos como um povo tão contaminado pode reagir de uma maneira tão positiva e sobreviver com alimentos que teriam, provavelmente, envenenado fatalmente outras pessoas? Ao viver entre eles, pude vericar a força do sorriso. São pessoas que sabem dizer não com um sorriso. Isso é algo interessante. Trata-se de saber lutar contra seu inimigo, reclamar justiça e ao mesmo tempo não se deixar contaminar pela raiva e pelo ódio”. Para o teólogo, dizer não com um sorriso protege o indivíduo e culmina num resultado mais assertivo. “Lembro-me de um estudo realizado com dois grupos de dirigentes de empresas, que se confrontavam com situações muito estressantes. 

Os dirigentes que mantiveram uma boa saúde tinham uma maneira diferente de considerar e enfrentar as conjunturas difíceis. Encaravam as mudanças boas e ruins como elementos inevitáveis da vida, que representavam, para eles, ocasiões de aquisição de novas experiências, ao invés de uma mera ameaça à segurança. Estamos diante de uma antiga palavra grega, Kairós. Existe Kronos, que é o tempo que devora seus fi lhos, que nos envelhece e destrói. Há também Kairós, que quer dizer, literalmente, a ocasião; fazer de tudo o que nos acontece uma ocasião favorável, para desenvolver a própria consciência, para tornar-se mais humano. É como um teste para verificar o que temos em nossas profundezas. Em algumas tradições espirituais, as provações não são consideradas somente ruins; são ocasiões para crescer conscientemente e também em paciência, que é uma forma elevada de amor. Quando falamos da Paixão de Cristo, nos referimos à paciência de Cristo e de como Ele transformou cada uma das provações que encontrou em uma ocasião para salvar a humanidade, para salvar o que havia de mais humano nele.”


20/03/2015

Doenças relacionadas às emoções.



Realmente podemos ficar doentes devido ao enfraquecimento de nossa aura.
Distúrbios emocionais, insatisfações ou aborrecimentos constantes, e principalmente o pessimismo, a baixa estima, o não amar a si mesmo (a), muito comum e frequente em certas pessoas, podem enfraquecer nosso campo de proteção áurica, causando-nos diversas doenças.
Praticamente, todos já ouvimos dizer que muitas doenças são causadas por nós mesmos, por situações e conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida, nossa boca, nosso pensamento, nossas ações. Nada pode estar mais perto da verdade.
Abaixo , estão algumas possíveis situações de doenças de nosso corpo físico e que às vezes são causadas pelo enfraquecimento desta nossa proteção natural.
Acidentes: Raiva, frustração e rebelião. 
Alergias: Aparecem naquele s que estão sempre nervosos e irritados com as atitudes das outras pessoas com quem convivem. Se você tem alergias procure ser mais calmo e compreensivo com aqueles que o rodeiam.
Anemia: Você é uma pessoa que praticamente não tem nenhuma confiança em si mesma.
Aparelho Respiratório: Pessoas que estão sempre desesperadas, sempre correndo e que gostam de fazer tudo ao mesmo tempo. O resultado disso é que, muitas vezes, elas não terminam nenhum de seus afazeres, ou não fazem nada direito.
Artrite: Perfeccionismo. Pessoa muito crítica com as outras pessoas que a rodeiam, sejam elas amigos, familiares, companheiros de trabalho, etc... Você também é uma pessoa insistente, talvez levando essa insistência longe demais. Às vezes é bom deixar de lado, desistir de alguma situação difícil, caso não esteja recebendo o apoio de que necessita. Persistir em algo muito complicado, sem ajuda de ninguém, pode lhe trazer sérios problemas com os ossos de seu corpo ou então uma artrite.
  1. Asma: Complexo de culpa.
  2. Ataques: Pensamentos negativos, quem não é feliz.
  3. Bexiga: Segurando a dor para si mesmo.
  4. Braços: Emoções antigas.
  5. Bulimia: Ódio de si mesmo, achando não ser bom o suficiente.
  6. Cabeça: O que nós mostramos ao mundo.
  7. Câncer: Ressentimento profundo. 
  8. Coluna: Geralmente, essas pessoas gostam de fazer tudo sozinhas e depois, acabam sempre reclamando que ninguém dá uma mãozinha. Ou querem carregar os outros ou o mundo nos ombros ( nas costas ) ! Muito peso...
  9. Coração: Pessoas que não vivem do amor e da felicidade.
  10. Dedos: Ego, raiva, medo, preocupação, perda, pretensão.
  11. Dentes (cáries dentárias ou gengivites): Talvez quase ninguém saiba, mas os dentes representam a família. Se você é esteio de sua família, a pessoa a quem cabe tomar todas as decisões, arcando com todas as responsabilidades e consequências, é muito propensa a ter problemas com seus dentes, ou a desenvolver uma gengivite.
  12. Dor: Culpa, medo de ser punido.
  13. Estômago ( problemas digestivos): Dificuldade de assumir novas ideias e novas experiências.Se você anda comendo muito, talvez seja a única forma que esteja encontrando para estagnar ou conter seus impulsos de criação. Ou então, pode ainda significar que esteja totalmente insatisfeito com sua vida sexual, amorosa, sentimental, conjugal.
  14. Fígado: Pessoa que acumula o sentimento de raiva dentro de si. Procure liberar sua raiva e não guarde rancor de ninguém. Quanto mais raiva guardar, pior será para você.
  15. Frigidez: Medo, culpa sexual
  16. Garganta: Medo de mudanças, dificuldade em falar e frustração.Quando você tiver algum distúrbio nesta região de seu corpo, não pense duas vezes antes de liberar toda sua criatividade, para assim ampliar a proteção de sua aura. Fale, exponha suas ideias, mesmo correndo o risco de não serem aceitas.
  17. Gastrite: Este tipo de sintoma quase sempre se manifesta em pessoas que guardam para si os problemas são, maioria das vezes, pessoas introvertidas e que demonstram uma falsa calma e tranquilidade.
  18. Genitais: Rejeição sexual.
  19. Gordura localizada: Para o conceito esotérico, este tipo de gordura, principalmente quando localizada nas coxas, significa que, quando era criança, você não recebeu aquele carinho tão especial e necessário do colo de sua mãe que com o calor de seu corpo transmitia o amor e a segurança que precisava. Inconscientemente, esta carência está registrada em seu íntimo, fazendo-o desenvolver algum tipo de gordura localizada.
  20. Impotência: Medo, inveja do próximo. Stress.
  21. Joelho: Inflexibilidade, ego, medo de mudanças, há um excesso de humildade.
  22. Mãos: Pão duro ( não gostam de gastar dinheiro).
  23. Obesidade: Insegurança. Ansiedade.
  24. Orelhas: Dificuldade de aceitar o que lhe é dito.
  25. Pele: Pessoas que possuem poder sobre você.
  26. Pernas: Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia.
  27. Pés: Dificuldade em compreender a si própria. Suas opiniões quase nunca são escutadas ou respeitadas pelas pessoas mais próximas.
  28. Pescoço: Pessoas muito teimosas e inflexíveis. Para estas pessoas, a aura nesta parte do corpo não vai além de alguns centímetros de proteção.
  29. Retenção de Líquidos: Na alquimia, a água representa intuição. Se você tem tendência a reter líquidos em seu organismo, deve ser uma pessoa de intuição muito forte. Não tenha medo e libere suas manifestações intuitivas.
  30. Rins: É exatamente no chackra suprarrenal que as mágoas se acumulam, diminuindo muito a proteção do campo áurico dessa região. Não é por acaso que, em uma situação de separação, por exemplo, que geralmente traz consigo muita mágoa, tristeza e dor, os envolvidos acabam desenvolvendo alguma coisa relacionada a este órgão, como é o caso de um cálculo renal.
  31. Tumor: Feridas antigas, tormento, não se permitindo a cura.
  32. Úlcera: Medo de não ser bom o suficiente.
  33. Varizes: Geralmente são aquelas pessoas que não aceitam as condições que lhes são impostas, querendo que tudo ocorra sempre ao seu jeito.

Você pode estar se perguntando:
"O que fazer para mudar essa situação?"
Sabendo que uma das possíveis causas de sua doença pode ser algo relacionado ao que foi dito, que tal começar mudando seu comportamento em relação à vida e às pessoas com quem você convive?
ORE BASTANTE. A ORAÇÃO TAMBÉM FUNCIONA COMO MÁGICA E É PRATICAMENTE INFALÍVEL.
Ao se deitar e/ou ao se levantar, reze.
Faça uma oração bonita.
Converse carinhosamente com Deus.
Seja amável e doce com as pessoas.
Mas não se esqueça de consultar seu médico e psicólogo de confiança.
Mas, especialmente pratique Meditação Transcendental, Respiração Pranayama do Yoga, Relaxamento e exercícios físicos regularmente !!!


Ouça sua Alma...



Quando pensamos, escrevemos ou comentamos sobre a alma, nem todos conseguem conceituar e definir de forma precisa o que isso significa, porque não existe uma definição ou um conceito concreto sobre a alma. Mas, com certeza, todos aqueles que acreditam no princípio criador de todas as coisas, independentemente de como chamam essa força superior - ser supremo, grande criador, energia suprema, Deus - esses, sim, têm a certeza da existência da alma não porque a veem ou porque obtiveram provas de sua existência, mas porque a sentem e a ouvem. Sim, porque nossa alma fala... 
Um fato que comprova a necessidade que temos de ouvir nossa alma é que nem todos os que se denominam cientistas foram ou são científicos nas suas posturas, ou seja, nem todos conseguiram a imparcialidade necessária para a observação e a conclusão sobre os fatos observados. Mas o que de fato fizeram ou fazem de errado? Não ouvem sua alma... O caminho da retidão e do bom caráter faz com que tenhamos que tomar certas atitudes que nem sempre condizem com a verdade ou os conceitos dos outros, mas se sentimos isso verdadeiramente em nossa alma temos que fazê-lo. 
E isso é facilmente constatado ao longo da história quando tantas vezes a Ciência se viu na situação de ter que rever seus postulados em função de teorias que foram comprovadas, após serem ridicularizadas pelos sábios de então. Mas quem somos nós para julgar? Ao invés de julgar, vamos levar em frente a verdade e enfrentar as consequências, mas com a consciência de que estamos ouvindo nossa voz interior, nossa alma. 
A alma deve ser sentida, medida, ouvida de forma paciente e calculada, tanto pela razão quanto pela experimentação, que são as manifestações físicas ou os fenômenos extrassensoriais e mediúnicos. O homem é composto através da aliança entre a matéria e o espírito que é nossa alma, findando com a antiga briga entre os materialistas e os espiritualistas, mostrando que não somos como encarnados, nem somente matéria, nem só espírito-alma. 
Somos o que sentimos, somos nossas próprias atitudes, estejam elas certas ou erradas, pois aqui estamos estagiando para nos melhorarmos, para nos conhecermos e principalmente para aprendermos com erros e dificuldades. Nossa missão está guardada em nosso coração e temos que procurá-la avidamente de forma que não passemos esta existência sem cumpri-la. Uma vez que é assim, é porque nosso Grande Criador o permite para reanimar as nossas esperanças vacilantes e nos reconduzir ao caminho do bem, pela perspectiva do futuro. 
"Sejam quais forem os prodígios realizados pela inteligência humana, esta inteligência tem também uma causa primária. É a inteligência superior a causa primária de todas as coisas, qualquer que seja o nome pelo qual o homem a designe”.  Alan Kardec



NOSSA COLUNA: CADA VÉRTEBRA, UMA MENSAGEM.


A coluna vertebral, além de estruturar nosso corpo, possui simbolismos interessantes. Para os indianos, a energia primordial, a kundalini ou cobra, percorre o caminho da coluna vertebral para atingir seu ápice. A própria coluna lembra o formato de cobra. É ela que nos coloca de pé, no eixo terra-céu. Também é no percurso da coluna vertebral que situam-se os 7 principais chakras ou centros de energia de nosso corpo.

Além disso, podemos fazer uma leitura de cada vértebra associada a órgãos internos e estados emocionais:
AS VÉRTEBRAS COCCÍGEAS E SACRAIS
O cóccix é o segmento que termina a coluna vertebral na parte inferior. O sacro é composto por vértebras fundidas; e na sua porção mais baixa existe uma pequena estrutura semelhante a uma cauda, constituída por pequeninos ossos, que em conjunto recebem o nome de cóccix.
São nove vértebras de base: quatro vértebras coccígeas e cinco sacrais que formam um corpo de cinco vértebras fundidas. A função das vértebras coccígeas é a de lidar com as nossas forças de sobrevivência. As vértebras sacrais expressam a relação com as nossas questões mais íntimas e com o nosso “jogo de cintura”.

AS VÉRTEBRAS LOMBARES
A coluna lombar está localizada entre o sacro e o tórax. Ela organiza as formas de viver e de atuar de maneira segura e confortável.
As vértebras lombares processam nossos comportamentos de segurança e trabalham com o desenvolvimento da nossa sexualidade.
Nas vértebras L1 a L5 (que não têm costelas), encontramos a força pessoal. A L1 relaciona-se ao intestino delgado; a L2 está vinculada ao apêndice e vibra o sentimento de alegria de viver e por viver; a L3 mantém relações com a bexiga e com os órgãos sexuais; a L4 relaciona-se com a musculatura lombar, com o nervo ciático com a próstata e com o útero; a L5 está relacionada ao sistema de prazer e faz a transição da força pessoal para a pelve.
Ela organiza essa força pessoal para que quando se esteja no íntimo, quando se esteja em si e na relação íntima com o outro, que isso seja vivido prazerosamente. A L5 é a primeira vértebra que gira no corpo físico.
AS VÉRTEBRAS TORÁCICAS
A coluna torácica é o nosso eixo de sustentação. É composta pelas vértebras que se articulam com as costelas. As vértebras torácicas se relacionam com a estruturação de toda ação: assertiva, direcionada, amorosa, social, consigo mesmo, responsável e a ação organizadora de trajetórias.
As vértebras T1 e T2, na 1a e 2a costelas, são as vértebras que traduzimos como ligadas à responsabilidade. Nessas duas vértebras nós estruturamos nossas habilidades de responder àquilo que desejamos. É dessas duas vértebras que nascem as fibras musculares que vão para o ombro e dão possibilidade de movimento ao membro superior. A T1 é vinculada à traquéia e ao esôfago e a T2 é relacionada aos grandes vasos e à laringe.
Nas vértebras T3, na 3a costela, que coincide com a parte mais alta da da escápula, até a T7, que coincide com o final da escápula, encontramos a área de merecimento. Os membros superiores podem realizar aquilo que merecemos e essa é a função saudável das vértebras T3 a T7. A T3 é relacionada ao sistema respiratório e à escápula. A T4 relaciona-se com a vesícula biliar, com a mama e com o mamilo; A T5 está associada à circulação sanguínea e ao plexo solar; a T6 é relacionado ao estômago e ao coração e a T7 está relacionada ao pâncreas e ao duodeno.
As vértebras T8 e T9 expressam a nossa capacidade de ser assertivo. A T8 é associada ao fígado, ao baço e ao diafragma. A T9 é relacionada à glândula supra-renal e ao fígado.
As vértebras T10 a T12 organizam as posturas em relação aos fatos e às determinações externas e dirigem a atuação nos momentos de busca de definição. A T12 está relacionada ao intestino delgado e ao sistema linfático. A T11 relaciona-se ao sistema urinário, e de forma especial, ao ureter e a T10 relaciona-se aos processos ativados pelo círculo umbilical.
AS VÉRTEBRAS CERVICAIS
A coluna cervical, situada entre o tórax e o crânio, tem a função de estruturar e distribuir os impulsos que promovem a percepção, o reconhecimento e a realização das necessidades básicas do viver, da vontade, dos desejos e dos anseios pessoais.
As vértebras cervicais lidam com a organização e estruturação do como vamos manifestar, do como vamos viver, reconhecer e satisfazer nossos desejos. Na estrutura de pescoço e ombro temos na parte mais alta da nuca o centro dos desejos.
As vértebras C1, C2, e C3 (as primeiras), estão relacionadas com as nossas funções vitais e traduzem nossos desejos de confessar para si. A C1, denominada Atlas, mantém relações com a glândula pituitária ou hipófise, com o cerebelo, com o sistema nervoso simpático, com o couro cabeludo, e com as orelhas média e interna. A C2 ou Áxis, relaciona-se com a região temporal e com os órgãos do sentido. A C3 é associada à fossa supraclavicular, à face lateral do pescoço, ao processo mastoide e ao osso zigomático.

As vértebras C4 a C7 são a expressão da progressão dos nossos desejos confessáveis, já conscientes. A C4 é relacionada à região subclavicular, aos lábios, à boca e ao nariz. A C5 está associada à clavícula, às cordas vocais e a faringe. A C6 relaciona-se com a paratireóide e a C7 com a tireoide e intestinos.
Para diferenciar uma vértebra da outra podemos observar que o corpo das torácicas lembra um coração e o corpo das lombares lembra um rim.

http://www.drtrezza.com.br/news/nossa-coluna-cada-vertebra-uma-mensagem-/

Seis alimentos tudo de bom para seu cérebro


São eles:
  1. Blueberries (mirtilo) - que não só fazem bem pra sua memória como podem reverter a perda dela.
  2. Abacate - as gorduras insaturadas saudáveis desta fruta protegem o nervo das células e aumenta a força dos músculos cerebrais e ainda calibra a circulação sanguínea por lá.
  3. Grãos Integrais - o cérebro é como qualquer outro órgão do corpo e precisa de um fluxo de energia bem calibrado e cadenciado pra performar de boa. E o nosso poder de concentração está linkado com os níveis de glicose do cérebro. E como grãos integrais são fontes deste elemento AND do tipo que vão liberando-o de forma já bem cadenciada, that is why eles são amigos do seu cérebro.
  4. Brócolis - ele tem dois nutrientes super pro funcionamento cerebral: a colina (calibra a memória) e a vitamina K (dá uma help nas habilidades cognitivas).
  5. Chocolate Amargo - além de ajudar no fluxo sanguíneo da área, dá um boost na fluência verbal e nas funções cognitivas.
  6. Salmão - dá aquele up and about nas funções dos seus neurônios graças ao seu riquíssimo ômega 3.


Câncer de Mama


O que o diagnóstico precoce pode evitar?

Você já deve ter ouvido inúmeras vezes sobre a importância do diagnóstico precoce quando falamos de câncer de mama, certo?
É isso mesmo, é fundamental o rastreamento do câncer. Através de avaliações médicas de rotina associado a utilização de exames de imagem, em especial a mamografia (e em alguns casos, a ultrassonografia ou ressonância nuclear magnética), a possibilidade de reconhecer o câncer de mama em estágios localizados aumenta consideravelmente.

Mas o que essa descoberta oferece a paciente?
O primeiro benefício, e provavelmente o mais importante, é que quanto mais precoce a doença é diagnosticada, maior as chances de cura.
Além disso, o reconhecimento do câncer em pequenas dimensões tende a oferecer tratamentos menos agressivos, com maiores possibilidades de preservação da mama.
Outro ponto importante a ser alertado é que o retardo no diagnóstico dessa doença, além de aumentar o risco do desenvolvimento de metástases à distância, pode trazer complicações locais e de difícil controle, como lesões ulceradas na mama, gânglios aumentados e desconfortareis nas axilas, dentre outros.

Alguns desses exemplos podem ser vistos na figura abaixo. Como vemos, existem inúmeras manifestações dessa neoplasia. Caso as reconheça, procure imediatamente seu médico.
Nunca é demais relembrar: o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as possibilidades de cura.
Faça avaliações médicas periódicas.


Dr. Elge Werneck via Facebook

18/03/2015

Vitaminas



Considerações Gerais
O que são vitaminas?
São elementos nutritivos essenciais para a vida (VITA), que na sua maioria possuem na sua estrutura compostos nitrogenados (AMINAS), os quais o organismo não é capaz de sintetizar e que, se faltarem na nutrição, provocarão manifestações de carência ao organismo. O corpo humano deve receber as vitaminas através da alimentação, por administração exógena (injeção ou via oral), ou por aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal (algumas vitaminas podem ser produzidas nos intestinos de cada indivíduo pela ação da flora intestinal sobre restos alimentares).
A falta de vitaminas pode ser total - avitaminose -, ou parcial - hipovitaminose. Em ambas as situações, podem surgir manifestações classificadas como doenças carenciais.
A falta de vitaminas pode ser provocada por: 

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redução de ingestão.
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pela diminuição da absorção.
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pelas alterações da flora intestinal.
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pelas alterações do metabolismo.
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pelo aumento de consumo.
O excesso de vitaminas - hipervitaminose - pode ser a conseqüência da ingestão, ou da administração exagerada de vitaminas. 
Nota importante: quem deve diagnosticar uma falta ou excesso de vitaminas é o médico. A ingestão de vitaminas, indiscriminadamente, pode causar e, mesmo, agravar algumas doenças. - Lembrete: Nada, nenhum tipo de tablete, pílula ou cápsula pode substituir uma dieta saudável ou compensar uma má dieta. Para uma boa nutrição e boa saúde a solução é simples: alimentação rica em nutrientes como frutas, vegetais e grãos.

Classificação das Vitaminas
Hidrossolúveis 
 
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B1
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B2
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B6
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B12
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Biotina
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Ácido Pantotênico
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Niacina, ou Niacinamida, ou então, fator PP (PP de Previne Pelagra)
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Ácido Fólico
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C
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Bioflavonóides.
Lipossolúveis 
 
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A
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D
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E
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F
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K
A Vitamina F não é mais considerada como sendo uma vitamina.
A primeira vitamina descrita foi a A. Depois, foi descoberta a vitamina B. Seguiu-se um desdobramento: a vitamina B era composta de diversos elementos; daí surgiram a B1, B2, B3 e, sucessivamente, mais algumas. Daí, a denominação "Complexo B". 

VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
VITAMINA C
Histórico: o escorbuto é a doença causada pela falta da vitamina C, sendo conhecida desde o tempo das cruzadas e diagnosticada principalmente nos habitantes do norte da Europa, onde a alimentação era pobre em verduras e frutas frescas durante o inverno. No século 17, com a introdução da batata na alimentação dos europeus do norte o escorbuto tornou-se raro. Com as grandes navegações dos séculos 16 até 18, o escorbuto tornou-se a doença clássica dos marinheiros que passavam longos períodos em alto mar sem ingerirem frutas ou verduras frescas. Em 1535, os índios do Canadá ensinaram ao capitão marinheiro Jacques Cartier que um chá feito com brotos de pinheiros do Canadá curava o escorbuto. Somente em 1747, Lind, um médico da marinha inglesa, fez um estudo dando a diferentes grupos de marinheiros alimentos diferentes, visando tratar o escorbuto. Dos grupos, um recebia mostarda, outro cidra, outro vinagre, outro laranjas e limões, outro água do mar. No fim verificou que o grupo alimentado com limões e laranjas recuperava-se rapidamente da doença. Com isso a marinha inglesa introduziu na ração de seus marinheiros o suco de limão. Em 1870, só no Real Hospital Naval de Portsmouth, foram tratados 1.457 casos de escorbuto, em 1780, depois da introdução do suco de limão, só houve 2 casos da doença. Depois, descobriu-se que a maioria dos animais sintetiza a vitamina C. No entanto, o porco da Índia, os macacos não humanóides, os morcegos das frutas da Índia e os humanos não são capazes de formarem o ácido ascórbico. Só em 1936, o ácido ascórbico foi isolado e identificado. Hoje, é produzido industrialmente.
Um cirurgião inglês, de nome Crandon submeteu-se voluntariamente a uma dieta de 161 dias sem vitamina C. Após 41 dias, a vitamina C já não era mais detectável no seu plasma e dos glóbulos brancos desapareceu em 121 dias. Após 120 dias, surgiu hiperceratose perifolicular e, em 161 dias de dieta, manifestaram-se os sangramentos subcutâneos e percebeu-se que um ferimento parou de cicatrizar.
Sinônimos: ácido ascórbico.
Doses diárias recomendadas: 60 mg
Principais funções: participa na formação de catecolaminas; aumenta a absorção de ferro pelo intestino.
Principais fontes: frutas e verduras frescas.
Manifestações de carência: lesões do colágeno. O escorbuto, um mal clássico dos marinheiros de longo curso, é, hoje em dia, uma doença praticamente desconhecida. Uma manifestação observada nos cabelos que pode sugerir a carência de vitamina C é quando os pelos se tornam crespos nos locais onde antes eram lisos. Vide o histórico acima.
Manifestações de excesso: formação de cálculos nos rins. Note-se que a dose diária recomendada é de 60 mg/dia. Alguns produtos comerciais contêm até 2000 mg por comprimido, o que significa a ingestão de 35 ou mais vezes o dose diária recomenda.
O efeito preventivo ou curador de doenças virais, como gripe, a prevenção de câncer, reduzir risco de doença cardíaca e catarata, o aumento das defesas orgânicas, tudo isso não está comprovado como sendo um efeito terapêutico útil da vitamina C.
As chances de obter um benefício para a saúde com o uso de altas doses de vitamina C são bem menores do que as de se conseguir uma doença a mais.
Alimentos ricos em vitamina C: 
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mamão papaia: 1 unidade de tamanho médio (188 mg vit. C)
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brócolis: 1 copo (116 mg vit. C)
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suco de laranja: 1 copo (97 mg vit. C)
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morangos: 1 copo (84 mg vit. C)
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laranja: 1 unidade de umbigo (75 mg)
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kiwi: 1 unidade (74 mg)
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melão: 1 copo (68 mg)
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manga: 1 unidade (57 mg)
VITAMINA B 1
Histórico: A vitamina B1 foi a primeira do complexo B a ser descoberta. A sua falta provoca o beribéri, doença cuja incidência aumentou significativamente no século 19, principalmente na Ásia quando se começou a produzir o arroz polido. Em 1880 o almirante Takaki da marinha japonesa provou que a causa do beribéri era alimentar, ao acrescentar à dieta dos marinheiros da marinha nipônica peixes, carnes, cevada e vegetais. Em 1897 Eijkman, um médico holandês que atuava em Java observou que o pó resultante do polimento do arroz, se diluído em água e se administrado aos portadores de beribéri, curava a doença. Em 1936 a vitamina B1 foi isolada e foi batizada com o nome de tiamina.
Sinônimos: Tiamina
Doses diárias recomendadas: 1,5 mg. Para mães que amamentam e para idosos é 3,0 mg
Principais funções: atua principalmente no metabolismo energético dos açúcares. A sua função como neurotransmissor é discutida.
Principais fontes: carnes, cereais, nozes, verduras e cerveja. Nota: alguns peixes e crustáceos e chás pretos podem conter fatores anti-tiamina.
Manifestações de carência: a doença carencial clássica é o Beribéri que se manifesta principalmente em alcoólatras desnutridos e nas pessoas mal-alimentadas dos países pobres. A manifestação neurológica da carência de vitamina B1 é também denominada de Beribéri seco, caracterizando-se por neurites periféricas, distúrbios da sensibilidade com zonas de anestesia ou de hiperestesia, perda de forças até a paralisia de membros. No cérebro, pode haver depressão, perda de energia, falta de memória até síndromes de demência como a psicose de Korsakoff e a encefalopatia de Wernicke. As manifestações cardíacas decorrentes da falta de vitamina B1 são denominadas de Beribéri úmido, que se manifesta por falta de ar, aumento do coração, palpitações, taquicardia, alterações do eletrocardiograma, inclusive insuficiência cardíaca do tipo débito elevado.
Nas crianças de peito a falta de vitamina B1 pode aparecer por ser o leite materno muito pobre em tiamina, principalmente se a mãe não receber suplemento de vitamina B1.
Nos portadores de hipertireoidismo, havendo um aumento do metabolismo decorrente da atividade exagerada do hormônio da tireóide, podem surgir manifestações de carência de vitamina B1 causada pelo consumo aumentado.
Manifestações de excesso: mesmo em doses elevadas, a tiamina não é tóxica. Os eventuais excessos ingeridos são eliminados pelos rins, deixando a urina amarelada.
VITAMINA B 2
Histórico: até 1879, já havia sido observado que uma série de compostos amarelados havia sido isolada de alimentos que foram denominados de flavinas. Verificaram que uma parte era lábil ao calor, denominado de B1, e uma outra, que era estável ao calor, foi denominado de B2, mais tarde vitamina B2.
Sinônimos: Riboflavina
Doses diárias recomendadas: 1,7 mg para homens e 1,6 mg/dia para mulheres.
Principais funções: desempenha um papel importante no metabolismo energético e como protetor das bainhas dos nervos. É um fator importante no metabolismo de enzimas.
Principais fontes: leite, carne e verduras.
Nota: a radiação solar (UV) inativa a riboflavina.
Manifestações de carência: muito raras. Podem aparecer em gestantes, nos esportistas de alta performance ou em doenças digestivas que alterem a sua absorção. As primeiras manifestações de carência são inflamações da língua, rachaduras nos cantos da boca, lábios avermelhados, dermatite seborréica da face, tronco e extremidades, anemia e neuropatias. Nos olhos, pode surgir a neoformação de vasos nas conjuntivas, além de catarata. As carências de vitamina B2 costumam acompanhar a falta de outras vitaminas.
Manifestações de excesso: não é tóxica, mesmo em altas doses. Os excessos são eliminados pelos rins.
VITAMINA B 6
Histórico: em 1926, foi verificado que uma das conseqüências da falta de vitamina B2 era a dermatite. Em 1936 György separou da vitamina B2 um fator solúvel em água cuja falta era a real causa das dermatites. Denominou-a de vitamina B6. Diversos produtos têm a mesma propriedade biológica atribuída à B6 (vide sinônimos).
Sinônimos: Piridoxina, Piridoxol, Piridoxamina e Piridoxal.
Doses diárias recomendadas: a necessidade diária de Piridoxina é diretamente proporcional à ingestão de proteínas na dieta. Por exemplo, quem ingere 100 g/dia de proteínas necessita receber 1,5 mg/dia de piridoxina. Mulheres grávidas, fumantes e alcoólatras têm necessidade de doses maiores da vitamina B6.
Principais funções: a vitamina B6 é uma coenzima e interfere no metabolismo das proteínas, gorduras e triptofano. Atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células. Participa no crescimento dos jovens
Principais fontes: cereais, carnes, frutas e verduras. O cozimento reduz os teores de B6 dos alimentos.
Manifestações de carência: são muito raras, são lesões seborréicas em torno dos olhos, nariz e boca, acompanhadas de glossite e estomatite. Quanto ao sistema nervoso, a carência de vitamina B6 pode provocar convulsões e edema de nervos periféricos, havendo suspeitas de que possa provocar a síndrome do túnel carpiano. Distúrbios do crescimento e anemia são atribuídos à carência de vitamina B6.
Manifestações de excesso: a Piridoxina tem baixa toxicidade aguda, mas doses de 200 mg/dia, tanto por via oral como parenteral, podem provocar intoxicações neurológicas, surgindo sintomas como formigamentos nas mãos e diminuição da audição. Foram relatados casos de dependência da piridoxina.
VITAMINA B 12
Histórico: a vitamina B12, na sua história como nas suas funções, está intimamente ligada ao ácido fólico e tem no seu currículo dois prêmios Nobel. A história começou em 1824 quando Combe e Addison descreveram casos de anemia megaloblástica. Combe associou essa anemia a fatores digestivos, mas, somente em 1860, Austin Flint descreveu uma severa atrofia gástrica e falou da possibilidade duma eventual relação com a anemia anteriormente citada. Em 1872, Biermer deu-lhe o nome de anemia perniciosa. Em 1925, Whipple observou que o fígado contém um potente fator que corrigia as anemias ferroprivas de cães. Minot e Murphy seguindo e continuando nessa linha de observações descreveram a eficácia da alimentação com fígado para reverter a anemia perniciosa e receberam o prêmio máximo da medicina. Pouco tempo depois, Castle observou a existência de um fator secretado pelas células parietais do estômago, denominado de fator intrínseco, que era necessário para corrigir a anemia perniciosa e que agia em conjunto com um fator extrínseco, semelhante a uma vitamina, obtido do fígado. Somente 20 anos depois Rickes, Smith e Parker isolaram e cristalizaram a vitamina B12. Depois Dorothy Hodgkin determinou a estrutura cristalina da Vitamina B12 e por isso também recebeu um Prêmio Nobel.
Nas tentativas de purificar o fator extrínseco Wills descreveu uma forma de anemia perniciosa na Índia, que respondia ao fator extraído do fígado, mas que não respondia às frações purificadas que se sabia serem eficazes no tratamento da anemia perniciosa. Era conhecido com o fator de Wills, depois denominado de Vitamina M e hoje conhecido como ácido fólico, que foi isolado, em 1941, por Mitchell.
Trabalhos recentes mostraram que nem a Vitamina B12, nem o ácido fólico purificados e obtidos de alimentos são a enzima ativa para os humanos. Durante a sua obtenção formas lábeis e ativas são convertidas em congêneres estáveis da vitamina B12 e ácido fólico, a cianocobalamina e o ácido pteroilglutâmico respectivamente. Esses congêneres devem ser convertidos in vivo para serem eficazes para o metabolismo.
Sinônimos: cobalaminas, hidroxicobalamina, cianocobalamina
Doses diárias recomendadas: 6 ug/dia. Os níveis de vitamina B12 no sangue podem ser medidos e assim fazer um diagnóstico de carência ou não.
Principais funções: essencial para o crescimento de replicação celular. Importante na formação das hemácias (os glóbulos vermelhos do sangue).
Principais fontes: carne e fígado. É também produzida pela flora do intestino grosso, mas lá não é absorvida. A absorção se dá no intestino delgado depois dela ter sido ativada no estômago aonde chega com a ingestão de alimentos. A vitamina B12 necessita do chamado "fator intrínseco", existente nos estômagos normais, para ser absorvida. A vitamina B 12 formada nos intestinos, por não ter sido ativada pelo fator intrínseco quase não é absorvida.
Cerca de 12% das pessoas com mais de 65 anos apresenta níveis plasmáticos de cobalamina menor do que 258 pmol/L decorrentes de uma menor absorção da vitamina B12. Níveis baixos dessa vitamina estariam associados com um maior risco de câncer e de doenças vasculares.
Os vegetais, per se, não contêm vitamina B12, isso poderia levar os vegetarianos a apresentarem a sua falta. Contudo isso nem sempre acontece porque bactérias contaminantes dos vegetais ou mesmo as do trato intestinal, agindo sobre os restos desses vegetais, formam a vitamina B12 e, assim, suprem parcialmente o organismo daqueles que não ingerem carne, fígado, ovos ou leite e seus derivados.
Manifestações de carência: anemia macrocítica ou perniciosa é a principal manifestação. Existem evidências de que níveis baixos de vitamina B12 estariam associados a uma maior incidência de doenças vasculares e cancerosas. Células de regeneração e replicação rápida (mucosas e epitélio cervical uterino) também se ressentem da falta de vitamina B12.
A carência de vitamina B12 é comum em pessoas operadas do estômago quando foi retirada a parte que produz o fator intrínseco responsável pela absorção da vitamina B12. São propensos a apresentarem manifestações de falta de vitamina B12 os vegetarianos restritos (que não ingerem carnes, ovos, leite e seus derivados), os portadores de parasitoses intestinais, as pessoas operadas do pâncreas, os portadores de doenças inflamatórias crônicas dos intestinos e os idosos.
As deficiências de vitamina B12 podem provocar lesões irreversíveis do sistema nervoso causadas pela morte de neurônios. Os sintomas neurológicos são os mais variados e decorrem da morte ou perda de função das células atingidas nos mais diferentes setores do cérebro e medula. As alterações neurológicas podem acontecer mesmo não havendo ainda anemia.
Manifestações de excesso: não são citadas na literatura médica.
ALERTAS 
 
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A vitamina B12 é indicada por alguns para tratar dores musculares ou articulares. A sua eficácia como analgésico nestas situações não está confirmada.
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São relatados casos de reações alérgicas ao uso da vitamina B12, principalmente se usada via injetável.
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Doses maiores do que 100 microgramas por dia não são aproveitadas pelo organismo humano por superarem a capacidade de aproveitamento e por isso serem eliminadas na urina.
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Em algumas doenças intestinais, pode acontecer a falta de absorção de vitamina B12. Nesses casos, ela deve ser administrada via parenteral, geralmente uma dose a cada 30 dias. Se não existir doença dos intestinos, a vitamina B12 pode ser prescrita via oral.
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Diagnosticada a anemia macrocítica ou perniciosa, pode-se administrar vitamina B12, mas não se pode deixar de investigar as causas da sua deficiência.
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Em pacientes com carência de vitamina B12 e ácido fólico, com a administração de polivitamínicos que contenham também ácido fólico em doses pequenas, ou que não o contenham, pode acontecer uma melhora da anemia e ser provocado um agravamento das manifestações neurológicas decorrentes do desvio do ácido fólico para corrigir a anemia perniciosa.
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Só faça reposição de vitamina B12 sob a supervisão e orientação de um médico.
ÁCIDO PANTOTÊNICO
Histórico: O ácido pantotênico foi descoberto por Williams em 1933 como sendo uma substância essencial para o crescimento de leveduras. O seu nome vem do grego, em que Panthos significa de todos os lugares. Isso porque o ácido pantotênico é encontrado em toda a parte. O seu primeiro papel foi verificado que uma doença denominada pelagra dos pintos, curada com extratos de fígado, mas não com o ácido nicotínico. Foi demonstrado por Wooley e Jokes que o fator que curava a dermatite das aves era o ácido pantotênico. Em 1947, Lipmann mostrou que a acetilação da sulfanilamida necessitava de um cofator que continha ácido pantotênico.
Sinônimos: Coenzima A.
Doses diárias recomendadas: estimada em até 10 ug. É difícil determinar a dose mínima diária necessária por serem os estados carenciais praticamente desconhecidos. Principais funções: atua no metabolismo da maioria das células, na produção de hidratos de carbono, proteínas e lipídios. Interfere na produção de energia dentro das células e na produção de hormônios.
Principais fontes: carnes, ovos, frutas, cereais e verduras, sendo encontrada, praticamente, em todos os alimentos.
Manifestações de carência: são muito raras. As carências podem ser produzidas experimentalmente com alimentos artificiais, pelo uso de alguns antibióticos, nesses casos surgem cansaço, distúrbios do equilíbrio e do sono, cãibras e distúrbios digestivos, como flatulência e cólicas abdominais. Pessoas com dietas normais não têm carência de ácido pantotênico.
Manifestações de excesso: o excesso de ingestão (mais de 10 a 20 mg/dia) pode provocar diarréia. Como acontece com as demais vitaminas hidrossolúveis, os excessos são eliminados pelos rins, na urina.
NIACINA E NIACINAMIDA (FATOR PP)
Histórico: Pelle agra é o termo em italiano para pele áspera, doença conhecida há séculos na Itália, onde comia-se principalmente milho. Em 1914, Funk postulou que a pelagra era uma doença carencial. Pouco tempo depois Goldberg demonstrou que se podia curar a pelagra com carne fresca, ovos e leite. Goldberg também observou que se dava a dieta carente dos humanos aos cães, causando a doença da língua preta. Depois verificaram ser também um componente hidrossolúvel, termo estável que acompanhava o complexo B. Em 1935, Warburg e outros isolaram o ácido nicotínico do sangue de cavalos.
Sinônimos: ácido nicotínico e niacinamida e fator PP. Também denominados de vitaminas da inteligência.
Doses diárias recomendadas: 15 mg.
Principais funções: influencia a formação de colágeno e a pigmentação da pele provocada pela radiação ultravioleta. No cérebro, a niacina age na formação de substâncias mensageiras, como a adrenalina, influenciando a atividade nervosa.
Principais fontes: carnes e cereais. Origina-se do metabolismo do triptofano: 60 mg de triptofano produzem 1 mg de Niacina. As pessoas que se alimentam principalmente à base de milho são propensas a manifestações de carência de Niacina por ser o milho muito pobre em triptofano.
Manifestações de carência: a doença dos 3 "D", composta por Diarréia, Demência e Dermatite. A língua pode apresentar cor avermelhada, ulcerações e edema. Pode haver salivação excessiva e aumento das glândulas salivares. Podem aparecer dermatites parecidas com queimaduras de pele, diarréia, esteatorréia, náuseas e vômitos. No sistema nervoso, aparecem manifestações como cefaléia, tonturas, insônia, depressão, perda de memória e, nos casos mais severos, alucinações, demência e alterações motoras e alterações neurológicas com períodos de ausência e sensações nervosas alteradas.
Manifestações de excesso: a Niacina não costuma ser tóxica, mesmo em altas doses, mas pode provocar coceira, ondas de calor, hepatotoxicidade, distúrbios digestivos e ativação de úlceras pépticas.
Observação: a denominação PP significa Previne Pelagra, manifestação encontrada principalmente em alcoólatras de destilados quando mal-alimentados.
ACIDO FÓLICO
Histórico: vide o histórico da vitamina B12.
Sinônimos: folacina, folatos e ácido pteroilglutâmico são sinônimos. Vitamina M e vitamina B9 são denominações fora de uso. É também denominada de "vitamina da futura mamãe".
Doses diárias recomendadas: 0,2 mg para crianças e 0,4 mg para adultos. É imprescindível para mulheres antes da concepção e no primeiro mês da gravidez a fim de evitar doenças congênitas da criança, como anencefalia e espinha bífida.
A dieta habitual contém em torno de 0,2 mg de ácido fólico. O cozimento prolongado dos alimentos pode destruir até 90% do seu conteúdo em ácido fólico.
Principais funções: atua em conjunto com a vitamina B12 na transformação e síntese de proteínas. É necessária na formação dos glóbulos vermelhos, no crescimento dos tecidos e na formação do ácido desoxiribonucleico, que interfere na hereditariedade.
O ácido fólico tem um papel na prevenção de doenças cardiovasculares, principalmente nos portadores de distúrbios metabólicos em que há um aumento da hemocisteína no sangue, onde atua como redutor dessa substância tóxica.
O ácido fólico sintético seria mais bem absorvido pelo organismo humano, um dado apregoado principalmente pela indústria farmacêutica.
A literatura médica chinesa apregoa que o ácido fólico teria um efeito de prevenção do câncer de estômago. Existem autores que sugerem ser o ácido fólico preventivo para o câncer de intestino grosso e colo de útero.
Quanto ao câncer, sua etiologia e prevenção, não existe unanimidade entre os autores. Há defensores de idéias que podem representar vaidades individuais ou interesses comerciais.
Existem países, entre os quais a Inglaterra e o Chile, em que o ácido fólico é acrescentado à farinha de trigo de uso doméstico. Nesses países, a suplementação por outras vias é desnecessária.
Principais fontes: carnes, verduras escuras, cereais, feijões e batatas. Um copo de cerveja, de 200 ml, contém 0,06 mg de ácido fólico.
Manifestações de carência: a manifestação principal da carência de ácido fólico é a alta incidência de crianças com malformações congênitas do sistema nervoso nascidas de mães que foram carentes em ácido fólico no início da gravidez. Também está aumentada a incidência de lábio leporino e fissura palatina nesta situação. Estima-se que a administração preventiva de ácido fólico neste período e durante toda a gestação, reduziria a incidência de malformações congênitas em 70%. A falta de ácido fólico aumenta a incidência de partos prematuros.
Um fator de risco está no fato de muitas mulheres ignorarem que estão grávidas. É no início da gestação que a suplementação de ácido fólico é importante.
A carência de ácido fólico é comum em alcoólatras mal-alimentados, em desnutridos crônicos, em pessoas que não consomem vegetais verdes, como espinafre, acelga, brócolis e nas pessoas que se alimentam, principalmente, de comidas industrializadas. A carência de ácido fólico, junto com a carência de vitamina B12, pode levar as pessoas a sentirem vertigens, cansaço, perda de memória, alucinações e fraqueza muscular.
Manifestações de excesso: existem fortes evidências de que altas doses de ácido fólico reduzem o risco de doenças das coronárias e de câncer do intestino grosso. Mas essas evidências não são definitivas e não se sabe quais seriam as doses recomendadas.
Existem estudos que sugerem que a administração exagerada de ácido fólico durante a gravidez aumentaria a incidência de abortos. Outros estudos negaram esta citação, pois o número de gravidezes, entre as mulheres que receberam altas doses de ácido fólico e que terminaram em aborto foi igual ao número de mulheres que receberam doses normais de ácido fólico - em torno de 9,1%.
CARNITINA
Histórico: em 1905, a carnitina foi identificada com um constituinte nitrogenado dos músculos, depois reconhecido com sendo um fator de crescimento das larvas da farinha. Em 1950, os pesquisadores Fritz e Bremer observaram o papel da carnitina na oxidação de ácidos graxos nos mamíferos.
O nome carnitina viria de carne (músculo)
Sinônimos: L-carnitina, vitamina B11.
Principais fontes: carnes, peixes e laticínios.
Principais funções: a L-carnitina é importante para a oxidação de ácidos graxos, para o metabolismo dos açúcares e promove a eliminação de certos ácidos orgânicos. Atua no endotélio dos vasos, reduzindo os níveis de triglicerídeos e colesterol. Age levando as gorduras para dentro das células, produzindo energia, aumentando o consumo de gorduras e, dessa forma, tendo uma função protetora do fígado. Todas essas funções e qualidades da carnitina são discutíveis e postas em dúvida, principalmente pelos vegetarianos.
Manifestações de carência: são raras e encontradas principalmente em desarranjos metabólicos hereditários. Cansaço, fraqueza muscular, confusão e manifestações cardíacas são os sintomas mais freqüentes. Podem surgir lesões tubulares renais com insuficiência renal.
Manifestações de carência de carnitina são descritas em pacientes alimentados por via parenteral (na veia), mas são facilmente corrigidas pela suplementação.
Nas doenças isquêmicas do coração e nas miocardiopatias, a carnitina tem um papel importante, pois a energia do músculo cardíaco vem em boa parte da oxidação de ácidos graxos. Manifestações de excesso: não são descritas.
BIOTINA
Histórico: em 1916, Bateman observou que ratos alimentados com clara de ovo como única fonte de proteínas desenvolviam desordens neuromusculares, dermatite e perda de cabelos. Esta síndrome poderia ser prevenida caso se cozinhasse a clara ou se fosse acrescentado fígado ou levedura à dieta. Em 1936, Kögl e Tönis isolaram da gema do ovo uma substância que era essencial para o crescimento da levedura e a denominaram de biotina. Depois, verificou-se que esse fator e aquele que prevenia a intoxicação da clara de ovo cozida eram o mesmo.
Sinônimos: vitamina B8. Da biotina existem 3 variantes que são a biocitina, a lisina e o dextro e levo sulfoxido de biocitina. São úteis para o crescimento de certos microorganismos e sua utilidade para o homem não é conhecida.
Doses diárias recomendadas: 100 a 200 microgramas.
Principais fontes: carnes, gema de ovos, leite, peixes e nozes. A biotina é estável ao cozimento.
Principais funções: função importante no metabolismo de açúcares e gorduras.
Manifestações de carência: muito raras e praticamente só aparecem se houver destruição das bactérias intestinais, administração de antimetabólicos da biotina e alimentação com clara de ovo crua para que aconteça a carência de biotina. Nestes casos surgem glossite atrófica, dores musculares, falta de apetite, flacidez, dermatite e alterações do eletrocardiograma. Pessoas que se alimentam por longo tempo somente de ovos crus têm apresentado estas manifestações. Pessoas alimentadas por via parenteral também podem apresentar sinais e sintomas de carência de biotina. As lesões da pele caraterizam-se por dermatite esfoliativa severa e queda de cabelos que são reversíveis com a administração de biotina.
Crianças com seborréia infantil e pessoas com defeitos genéticos são tratados com doses de 5 a 10 mg/dia de biotina.
Manifestações de excessos: grandes doses de biotina podem provocar diarréia.
COLINA
Histórico: a colina não é uma vitamina, mas foi tida como sendo um dos componentes do complexo B.
Em 1932, Best observou que cães pancreatectomisados e mantidos com insulina desenvolviam um fígado gorduroso. Isso podia ser evitado acrescentando-se à sua dieta gema de ovos crus, lecitina ou pâncreas. Foi demonstrado que a substância responsável por esse efeito era a colina. Esse estudo iniciou os subseqüentes sobre as substâncias lipotrópicas.
Sinônimos: Trimetiletanolamina. É semelhante à acetilcolina, tendo uma ação farmacológica semelhante, mas muito discreta.
Doses diárias recomendadas : 400 a 900 mg. Principais fontes: gema de ovos, fígado e amendoim.
Funções: mobiliza as gorduras do fígado (ação lipotrópica) e é importante na formação do neurotransmissor acetilcolina além de agir com ativador de plaquetas (PAF). É ainda importante como componente de fosfolipídeos. A colina é fornecedora de radicais metila, essenciais para trocas metabólicas. Atua em combinação com a vitamina B12.
Manifestações de carência: provoca acúmulo de gorduras no fígado, cirrose, aumento na incidência de câncer de fígado, lesões hemorrágicas dos rins e falta de coordenação motora.
NOTA - o tratamento de cirrose e da esteatose hepáticas decorrente da ingestão de álcool não responde ao uso de colina. Do mesmo modo, ela não se mostrou eficaz no tratamento de doenças neurológicas com Alzheimer, ataxia de Friederich, discinesias, doenças de Huntington e Tourette.
Manifestações de excesso: não são descritas
BIOFLAVONÓIDES
Nos vegetais, existem substâncias denominadas flavonóides, anteriormente conhecidas com vitaminas P. Os flavonóides não são mais incluídos entre as vitaminas.
Existem mais de 5000 substâncias identificadas e derivadas de plantas que são reconhecidas como flavonóides. Flavus, em latim, significa amarelo e, por terem uma cor amarelada quando isoladas, essas substâncias têm essa denominação. Nos vegetais seriam os responsáveis pela sua cor e teriam a função de proteger a planta da ação do oxigênio da atmosfera. Por analogia, espera-se uma ação semelhante no organismo humano, ao proteger as células do corpo humano, principalmente as dos vasos, das agressões e degenerações decorrentes da ação dos radicais ácidos sobre os tecidos.
Sinônimos: vitamina P, Rutina
Doses diárias recomendadas: não existem dados sobre isso.
Principais funções: proteger o endotélio vascular das agressões dos radicais ácidos e também diminuir a adesividade das plaquetas, diminuindo o risco da formação de trombos e conseqüente obstrução de artérias que poderiam resultar em infartos.
Principais fontes: os vegetais e, nestes, são encontrados, principalmente, nas cascas. Muito comentados são os bioflavonóides do chocolate, dos vinhos, dos sucos de uvas e de outros produtos derivados de plantas, mesmo os industrializados. As indústrias jogam pesado na difusão desses conceitos que salientam o valor dessas substâncias. Entretanto, do ponto de vista nutricional, as frutas contêm muito mais flavonóides do que os produtos industrializados. Já a produção do vinho, por ser uma fermentação anaeróbia conserva melhor os flavonóides.
Manifestações de carência: não são descritas, mas é admitido que a sua carência favoreceria o envelhecimento precoce, onde sua falta não ofereceria o fator protetor às alterações degenerativas vasculares. Na verdade, o retardo do envelhecimento, um fato muito desejado, teoricamente apregoado, ainda foi não confirmado por trabalhos científicos sérios de longo prazo. Vegetarianos e alguns fetichistas alimentares abraçam essas idéias de benefícios com veemência.
Manifestações de excesso: a administração exagerada de flavonóides está associada a uma maior incidência de leucemia nos recém nascidos de mães que receberam doses grandes de flavonóides durante certos períodos da gestação. Existem no comércio produtos que contém altas doses de flavonóides, e as mulheres em idade fértil devem ser avisadas dos limites que devem obedecer na ingestão desses produtos.
Em algumas pessoas, a ingestão de flavonóides desencadeia dor de cabeça, a conhecida enxaqueca de alguns consumidores de vinho. A dor de cabeça após ingestão exagerada, ou mesmo moderada, de vinho, geralmente é atribuída por alguns ao álcool, por outros aos vinhos de má-qualidade. Contudo, existem autores que afirmam serem os flavonóides os responsáveis por essa manifestação desagradável.
A ingestão de chocolate em grande quantidade não deixa de ter os seus inconvenientes, sendo um deles a obesidade. A ingestão de vinho em doses exageradas também não é recomendada.
Resumindo, pequenas porções de chocolate e um ou dois cálices (de 100 ml) de vinho, por dia, é considerado recomendável. Se a intenção for a de suprir o organismo de flavonóides, o melhor é consumir frutas e verduras frescas. 

VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS
VITAMINA A
Dados históricos: a cegueira noturna, a principal manifestação da carência de vitamina A, já era conhecida dos egípcios há mais de 3 mil anos. Eles desconheciam a razão dessa manifestação, mas a tratavam empiricamente com compressas de fígado frito ou cozido sobre os olhos. Hipócrates há dois mil anos já recomendava comer fígado para tratar a cegueira noturna. Em 1865, no Brasil, foi descrita a Oftalmia brasiliana, uma doença que atingia escravos mal-alimentados. Só em 1913, num estudo experimental, foi descrito que animais atingidos pela xeroftalmia (secura dos olhos) tinham essa manifestação curada pela ingestão de gema de ovos, leite, manteiga e óleo de fígado de bacalhau. Durante a guerra mundial de 1914 a 1918, foi observado que a xeroftalmia em humanos era decorrente da carência de manteiga na dieta.
Sinônimos: os retinóides são substâncias como o Retinol e seus derivados, que têm as propriedades biológicas da vitamina A. Os retinóides ocorrem na natureza ou são produzidos sinteticamente.
Dose diária recomendada: 1 mg ou 5.000 UI
Principais funções: importante para as funções da retina, principalmente para a visão noturna. Exerce ainda função na cornificação da pele e das mucosas, no reforço do sistema imunológico, na formação dos ossos, da pele, cabelos e unhas. É importante no desenvolvimento embrionário. Tem influência nas reações imunológicas e teria efeitos na prevenção de certos tumores.
A vitamina A tem função antioxidante, ela fixa-se aos chamados radicais-livres que se originam da oxidação de diversos elementos. Esses radicais-livres teriam um efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças da pele e doenças reumáticas.
Principais fontes de vitamina A, conteúdo em cada 100 gramas de alimento: 
 
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Fígado - 25 mg
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Fígado de galinha - 11 mg
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Fígado de gado - 8 mg
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Patê de fígado - 2 mg
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Cenouras -1 mg.
Nota - em 1 grama de fígado do urso polar encontram-se 12 mg (40.000 UI) de retinol.
Manifestações de carência: 
 
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Olhos
a ceratomalácia (amolecimento da córnea), olhos secos, com ulcerações e xerose da conjuntiva e córnea são as manifestações mais precoces. A cegueira noturna, a mais conhecida, é uma das primeiras manifestações de carência da Vitamina A. A dificuldade extrema de visão, inclusive a cegueira total são as manifestações mais graves da sua carência.
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Sistema respiratório
o epitélio das vias aéreas sofre alterações, a queratinização, o que propicia um aumento de infecções. Pode haver uma diminuição da elasticidade pulmonar dificultando a respiração.
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Pele
a queratinização e a secura da pele levam à erupção de pápulas que envolvem os folículos sebáceos principalmente nas extremidades dos membros.
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Sistema geniturinário
a deficiência de vitamina A leva a formação de cálculos renais. O epitélio das vias urinárias torna-se rugoso o que facilita o depósito de cristais e a formação dos cálculos. Ocorrem ainda alterações na formação de espermatozoides, degeneração de testículos, abortos, anomalias e mortes fetais.
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Sistema digestivo
ocorrem alterações no epitélio intestinal, metaplasias no epitélio dos dutos pancreáticos, que seriam responsáveis pelas diarréias atribuídas à falta de vitamina A.
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Glândulas sudoríparas
podem atrofiar e sofrer queratinização. As alterações do suor podem alterar os cheiros do corpo, para pior.
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Ossos
nos animais, experimentalmente, a falta de vitamina A provoca alterações como o aumento da porosidade e espessamento dos ossos.
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Sistema nervoso
alterações do olfato, do paladar e da audição podem ocorrer. Lesões de nervos e aumento na produção de líquor com hidrocefalia têm sido relatados.
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Sangue
pode haver diminuição na formação de glóbulos vermelhos.

Manifestações de excesso:
O excesso de vitamina A, uma situação freqüente em pessoas que ingerem vitaminas deliberadamente, pode causar manifestações clinicas desagradáveis e até perigosas.
A intoxicação por vitamina A poder ser aguda ou crônica. A ingestão prolongada de 30 mg/dia de retinol, durante 6 meses ou mais, provoca intoxicações. Algumas pessoas mesmo com 10 mg/dia já apresentam sintomas. Em crianças, 7,5 a 15 mg/dia durante um mês já produz manifestações de toxicidade. Para acontecer uma intoxicação aguda são necessários, para um adulto, 500 mg; para um jovem, 100 mg; e para uma criança, 30 mg.
Pela ingestão exagerada podem surgir manifestações como pele seca, áspera e descamativa, fissuras nos lábios, ceratose folicular, dores ósseas e articulares, dores de cabeça, tonturas e náuseas, queda de cabelos, cãibras, lesões hepáticas e paradas do crescimento além de dores ósseas. Podem surgir também falta de apetite, edema, cansaço, irritabilidade e sangramentos. Aumentos do baço e fígado, alterações de provas de função hepática, redução dos níveis de colesterol e HDL colesterol também podem ocorrer. Já foram observados casos de envenenamento fatais pela ingestão de fígado de urso polar. Grande cuidado deve ser dado a produtos que contenham o ácido retinóico usado no tratamento do acne.
Doses recomendadas - 1 mg por dia para pessoas normais. Para mulheres grávidas, pessoas com distúrbios de digestão das gorduras, diabete, idosos e alcoólatras são recomendas doses 25 a 50% maiores.
ALERTAS: 
 
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Existem estudos realizados com voluntários em que se observou que a ingestão exagerada e prolongada de vitamina A aumentou incidência de câncer, principalmente o de mama e intestino grosso. Isso ainda não está plenamente confirmado.
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A ingestão em excesso de pode levar a um aumento na incidência de fraturas de colo de fêmur.
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A ingestão do dobro das necessidades diárias em mulheres grávidas está associada a uma maior incidência de defeitos congênitos específicos das crianças. Essa também é uma assertiva que necessita ser confirmada.
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Sugestão final - se você é uma pessoa normal, com alimentação normal, evite a suplementação de vitamina A. Se apresentar alguma manifestação sugestiva de carência dessa vitamina consulte o seu médico e peça orientação.
VITAMINA E
Histórico: em 1922, Evans e Bischop observaram que ratas grávidas não conseguiam manter a prenhez na falta de um fator desconhecido. Engravidavam, mas abortavam posteriormente. Também foram observadas alterações nos testículos dos ratos carentes dessa substância, considerada como sendo antiesterilidade, daí vitamina E. Evans isolou a vitamina e em 1936, verificou que se tratava de tocoferóis, num total de oito, sendo o alfatocoferol o mais importante.
Sinônimos: tocoferol. Em verdade são oito substâncias semelhantes reunidas sob o nome de tocoferóis.
Dose diária recomendada: 10 a 30 UI.
Principais funções: inicialmente, era tida como a vitamina da fertilidade sendo indicada para tratar a impotência sexual. Para desilusão de alguns, isso nunca foi comprovado.
Em animais (ratos) a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas degenerativas da medula. Em humanos a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas como diminuição dos reflexos, diminuição da sensibilidade vibratória, da propriocepção e oftalmoplegia. As dificuldades visuais podem ser agravadas pela retinopatia pigmentar também provocada pela falta de vitamina E.
Não existem provas que demonstrem ser a vitamina E de utilidade no tratamento de distúrbios menstruais, vaginites, alterações de menopausa, toxemia gravídica e dificuldades reprodutivas.
A vitamina E ajuda no tratamento de miopatias necrosantes, mas não é útil no tratamento da distrofia muscular.
Os tocoferóis agem como antioxidantes, protegendo as células dos efeitos nocivos das substâncias tóxicas, principalmente dos radicais ácidos. Atualmente, admite-se que protegem do câncer, da arteriosclerose, das inflamações articulares e das complicações do diabete, por bloquearem as modificações oxidativas das lipoproteínas de baixa densidade. É discutível se doses altas de Vitamina E exerçam algum benefício na prevenção de doenças cardiovasculares. Existem observações em que foram administrados 400 UI/dia de Vitamina E em pacientes portadores de doença isquêmica do coração. Nesse grupo, a incidência de um infarto do miocárdio foi reduzida para a metade, mas a vida média essas pessoas não foi prolongada. Um outro estudo mostrou que, em pacientes submetidos à diálise renal, por serem portadores de insuficiência renal crônica, a incidência de mortes por doença do coração caiu para a metade do esperado quando lhes foi administrada a Vitamina E. Já num estudo realizado na Itália, na mesma situação clínica, não se verificou uma mudança significativa da incidência de doenças cardiovasculares ao lhe administrarem altas doses de Vitamina E. No entanto, o número de mortes por causas cardíacas foi significativamente menor.
Devemos salientar ainda que o efeito dos anti-radicais-livres é obtido principalmente na presença dos flavonóides.
CONCLUSÕES 
 
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A curto prazo, em cardiopatas, não existem evidências de benefícios óbvios com a suplementação de Vitamina E. Um benefício, a longo prazo, ainda não está definido.
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Quanto aos benefícios na prevenção do câncer os resultados são controversos. Para evitar o câncer de seio não existem evidências que o confirmem. Quanto ao câncer de intestino grosso os resultados são conflitantes. Um grupo que avaliou a associação de Alfa-tocoferol mais Beta caroteno notou uma significativa redução do câncer de próstata e nenhum benefício na prevenção de outras doenças cancerosas. Esse mesmo grupo de investigadores observou que dentre os fumantes houve um aumento significativo de acidentes vasculares cerebrais quando recebiam altas doses de Vitamina A e E.
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Existem evidências discretas de que altas doses de Vitamina E associadas ao Ginko biloba tornariam a progressão da doença de Alzheimer mais lenta.
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Principais fontes: azeites vegetais, cereais e verduras frescas. O leite de mulher contém vitamina E suficiente para o filho em aleitamento ao peito, ao contrário do leite de vaca.
Manifestações de carência: vide as principais funções descritas acima.
Manifestações de excesso: a vitamina E mesmo em altas doses não é tida como tóxica, mas, se ingerida em excesso, pode, eventualmente, competir na absorção e reduzir a disponibilidade das outras vitaminas lipossolúveis, além do ferro dos alimentos, e, assim, colaborar para o desencadeamento de anemias. Observou-se ainda que altas doses de Vitamina E aceleram a progressão de retinite pigmentosa.
VITAMINA K
Histórico: em 1929, Dam observou que pintos alimentados com certas rações apresentavam sangramentos decorrentes da diminuição dos níveis de protrombina no sangue. Seis anos depois verificou que uma substância desconhecida, solúvel em gorduras, combatia as perdas de sangue. Deu-lhe o nome de vitamina K (Koagulations Vitamine). Na mesma época, outros investigadores, observando pacientes ictéricos e pesquisando as causas da diminuição da coagulabilidade sangüínea, verificaram ser a diminuição de protrombina o fator responsável. Em 1936 observaram que animais com fístulas biliares, em que a bile não chegava ao intestino, apresentavam o mesmo problema e verificaram que podiam corrigi-lo alimentando os animais com sais biliares.
Sinônimos: a vitamina K é composta de 3 tipos, a K1 (Fitonadione), a K2 (menaquinonas) e a K3 (menadione).
Doses diárias recomendadas: não estão ainda determinadas as doses mínimas diárias necessárias para manter a normalidade da coagulação. Admite-se como sendo 0,5 a 1 micrograma por kg de peso o mínimo necessário. Pessoas deficientes em vitamina K são tratadas com 0,03 microgramas por kg de peso. Nas pessoas adultas a vitamina K2 é formada no próprio intestino do indivíduo por ação de bactérias sobre o conteúdo intestinal. A vitamina K1 vem dos vegetais. Em recém-nascidos isso não aconteceu ainda, motivo pelo qual alguns pediatras a administram para as crianças logo após o nascimento a fim de evitar as consequências de uma carência (sangramentos).
Principais funções: as vitaminas K1 e a K2 praticamente não têm atividade farmacodinâmica em pessoas normais. A vitamina K atua na produção de protrombina, fator importante na coagulação do sangue. Age, ainda, na prevenção de osteoporose em idosos e mulheres depois da menopausa.
Principais fontes: verduras e fígado.
Manifestações de carência: em adultos, é extremamente rara e pode ser a consequência de doenças em que exista má-função do fígado, má-absorção intestinal, alterações da flora intestinal (uso prolongado ou intensivo de antibióticos) ou desnutrição. A carência manifesta-se por tendência ao sangramento.
Manifestações de excesso: as vitaminas K1 e K2 não são tóxicas, mesmo em altas doses. Já a vitamina K3 em altas doses pode provocar anemia e lesões no fígado.
A injeção de Fitonadione na veia pode provocar dores no peito, choque e raramente a morte, o que por alguns é atribuído aos solventes usados nas soluções injetáveis. O Menadione é irritante para a pele e para os pulmões, pode provocar anemia hemolítica, kernicterus nos recém-nascidos, principalmente em crianças prematuras. Em pessoas doentes do fígado, tanto a menadione com o fitonadione podem deprimir ainda mais a função hepática.
VITAMINA D
Histórico: a vitamina D, em verdade, é a denominação atribuída a duas substâncias, o colecalciferol e o ergocalciferol. Ambas têm a propriedade de evitar ou curar o raquitismo, que era atribuído à falta de ar fresco e de sol para as crianças criadas em zonas urbanas. Outros autores creditavam a doença a erros alimentares. Em 1919, dois autores, Mellanby e Huldschinsky verificaram que todos tinham razão, pois adicionar óleo de fígado de bacalhau à dieta ou expor as crianças ao sol, prevenia ou curava a doença. Em 1924, os autores Heis, Steenbock e Black verificaram que irradiando as rações animais com radiação ultravioleta também curava ou prevenia o raquitismo.
Sinônimos: Calciferol
Doses diárias recomendadas: 400 UI
Principais funções: a vitamina D age com um hormônio na regulação do cálcio dos ossos e sangue.
Principais fontes: o organismo humano é capaz de sintetizar a vitamina D a partir do colesterol, por isso, poderia deixar de ser considerada uma vitamina segundo a definição das mesmas. Nas regiões em que há pouca radiação solar o corpo humano tem a necessidade de complementar as carências alimentares e/ou ambientais. As principais fontes são fígado, óleos de peixes e gema de ovos. Existem no mercado produtos lácteos "enriquecidos" de vitaminas D, o que num país ensolarado como o Brasil é dispensável (vide manifestações de excesso abaixo).
Manifestações de carência: a carência de vitamina D provoca, nas crianças, o raquitismo e nos adultos a osteomalácia (amolecimento dos ossos). Nos idosos leva à osteoporose.
Manifestações de excesso: doses exageradas de vitamina D provocam a hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue) o que favorece o depósito de cálcio nos vasos (arteriosclerose) e ainda a eliminação aumentada de cálcio na urina o que por sua vez favorece a formação de cálculos urinários. Altos teores de cálcio no sangue alteram as funções do coração e dos nervos.
Tanto o excesso como a carência de vitamina D altera a formação dos ossos.
VITAMINA F
Sinônimos: o nome vitamina F é uma denominação antiquada que agrupa os ácidos graxos não saturados essenciais (não formados no organismo humano), como o ácido linoleico, o ácido oleico e o ácido linólico. Não são aminas e, por isso, deixaram de ser considerados como sendo vitaminas.
Principais funções: protetores cutâneos e interferem no crescimento do corpo humano. Os ácidos graxos essenciais são usados principalmente nos cosméticos de uso tópico e servem para deixar a pele macia por terem um efeito antiqueratinizante. São muito usados para tratar as peles secas, peles rachadas e envelhecidas.
Principais fontes: o nome de vitamina F vem por serem os ácidos graxos essenciais encontrados em gorduras. Gordura em alemão é Fett, ou em inglês é Fat. É encontrada principalmente no óleo de milho, de girassol, de soja, de caroço de uva, de germe de trigo, nos óleos de oliva e de peixes, e destes, principalmente, nos de água fria.

Manifestações de carência: alterações da pele e do crescimento corporal.

Manifestações de excesso: não são descritas.