“Nada é. Tudo está.”

30/04/2010

A Terapia do Abraço

                

                O toque físico não é apenas agradável, ele é também necessário. Abraçar é um instinto e uma resposta natural a sentimentos de afeição, compaixão, carência e alegria, mas abraçar também pode ser um método simples de oferecer apoio, cura e crescimento, com resultados excelentes.

                De uma forma séria, o toque terapêutico da massagem, sendo uma forma de abraçar, é reconhecido como uma ótima ferramenta para alívio da dor, depressão, ansiedade, para ajudar bebês prematuros a crescer, para estimular a vontade de viver.
                De uma forma mais lúdica podem-se aplicar várias formas e técnicas de abraço, gerando uma forma de terapia.
                Associado a técnicas de respiração, alongamentos e relaxamentos podem-se criar sessões em grupo onde a interação e integração tem um papel relevante, divertido e emocionante.
                Esta terapia não requer equipamento especial, é portátil, pode ser aplicado em qualquer lugar, é ecologicamente benéfico, é energético e democrático:
A GENTE TEM DIREITO A UM ABRAÇO!!

Fonte: http://anapaulamassoterapeuta.blogspot.com.br/2011/07/terapia-do-abraco.html

26/04/2010

Como funciona o nariz

O nariz é uma estrutura especial que possui duas funções: é responsável pelo sentido do olfato e também é a entrada do trato respiratório.

As células receptoras nervosas dentro do nariz são capazes de detectar odores que entram nas narinas e também transmitir sinais ao cérebro por meio do nervo olfativo. O sentido do olfato também aumenta o paladar. A capacidade de sentir cheiro é mais apurada do que a capacidade de degustar, com isto, quando uma gripe obstrui as passagens nasais a comida pode parecer sem sabor.

© istockphoto.com / Renata Osinska
Nos seres humanos, a capacidade de sentir cheiros é bem mais desenvolvida do que a de degustar os alimentos

Como parte do trato respiratório, o nariz umedece e aquece o ar que entra, filtrando ainda elementos desconhecidos.  Pequenas glândulas na superfície  segregam muco, uma substância viscosa que lubrifica as paredes nasais e a
 garganta. Esse muco umedece o ar que entra e retém bactérias,poeira e outras partículas.
Muitas bactérias são dissolvidas por substâncias químicas no muco ou transportadas até a entrada da garganta por meio de pequenas estruturas chamadas cílios, que são similares a fios de cabelo. Na garganta, a bactéria é engolida e morta pelos ácidos e outras substâncias químicas produzidas no estômago. Essa eficiente defesa protege o corpo contra bilhões de bactérias que continuamente entram no nariz.

Junto ao nariz há o sinus - cavidade repleta de ar com glândulas secretoras de muco localizadas dentro de certos ossos faciais. Existem quatro grupos: frontal, esfenoidal, etmoidal e maxilar.
 

Fonte: site http://saude.hsw.uol.com.br

21/04/2010

Cheiro Bom Cheiro Ruim: Em busca do olfato perdido


Perceber os odores é fundamental para a qualidade de vida. É pelo olfato que o bebê encontra o seio da mãe. O que fazer quando o olfato enfraquece ou desaparece?

Para grande parte dos animais, o olfato é o mais importante dos sentidos. Para os humanos, ele não é menos primordial. Sentir o cheiro das coisas é tão importante que somente nos damos conta disso quando nosso olfato, por alguma razão, desaparece. Na maioria das vezes esse processo é lento e a pessoa nem percebe que está perdendo um sentido tão importante. Ao se desconfiar disso, deve-se procurar o médico. Não há tratamento clínico específico, mas um treinamento para recuperação do olfato que ele pode prescrever.
No exame clínico, o médico passa sob o nariz do paciente tiras de papel com cheiro e sem cheiro e pergunta quantos odores diferentes ele sentiu. Pelas respostas, constata se o paciente está sentindo bem ou mal os cheiros. 

O olfato pode desaparecer por traumatismo craniano, tumores na cabeça, cirurgias no cérebro, inalação frequente de substâncias tóxicas e certas disfunções orgânicas que afetam o funcionamento dos órgãos sensoriais.
Uma equipe de especialistas franceses liderada por Thomas Hummel desenvolveu um treinamento em que o paciente cheira frascos com diferentes odores duas vezes por dia, de manhã e à noite, durante pelo menos quatro a seis semanas. Depois desse tempo, o olfato começa a voltar na maioria dos casos. Os que não melhoram são submetidos a um tratamento mais intenso na clínica, com várias sessões de múltiplos cheiros e testes repetidos à exaustão.
Este sentido tem uma particularidade que a visão e a audição não têm: ao contrário das células oculares e auditivas, as olfativas se regeneram. 

O treinamento estimula as células nervosas e o centro cerebral responsáveis pela transmissão e processamento da informação vinda das narinas. 

É por isso que nosso nariz pode ser treinado para detectar odores, como os de perfumes e bebidas, um trabalho muito bem remunerado nas grandes indústrias do setor.
O custo do tratamento resumese ao médico e aos frasquinhos de vidro ou plástico contendo fitas de gaze com odores estimulantes. 

Às vezes, o olfato do paciente volta sem nenhum tratamento. 

Em 10% a 20% dos casos, a volta ocorre antes ou muito depois da média. Alguns casos são hereditários e não têm cura. Outros se devem à idade muito avançada e também não têm cura. No restante, a reabilitação se dá entre quatro e seis semanas.
O olfato é fundamental para a qualidade de vida. Sentir a fragrância das flores, o cheiro de sua comida predileta, o perfume da pessoa amada é parte essencial dos prazeres da vida. Sentir o cheiro do gás vazando do fogão ou do peixe que está se estragando é essencial à preservação dela. É pelo olfato que o bebê encontra o seio da mãe e é pelo cheiro da fumaça que fugimos do incêndio enquanto é tempo.
Mas, apesar de tão importante, pouco mais de 5% das pessoas não sentem cheiro nenhum. Sofrem de anosmia, um mal hereditário.

E uma a cada quatro pessoas após os 60 anos também. 

Nessa idade, é importante prestar atenção não só à audição e à visão, mas ao olfato. O cheiro vem sempre de um gás. Quando se está cozinhando, o cheiro que se sente é dos gases do alimento e dos temperos liberados pelo calor. Moléculas desses gases entram nas cavidades nasais e as células olfativas localizadas nas mucosas, dotadas de cílios minúsculos, absorvem as partículas de gás.
O nervo olfativo e o nervo trigêmeo levam a sensação ao centro cerebral responsável pelo olfato.O primeiro transporta os odores mais puros, enquanto o trigêmeo transmite mais as sensações desagradáveis, como os cheiros amargos e picantes - por exemplo, do amoníaco e das cebolas.
No cérebro, as sensações são identificadas, classificadas e arquivadas.
É assim que sabemos que um determinado cheiro é de um alimento ou de outro, de uma flor ou de outra, do nosso marido ou da nossa mulher - ou de outros -, da roupa de cama limpa, do bolo de chocolate assando no forno, do cheiro do campo, do mar, do peixe estragado, do estrume do gado e outros.
O ser humano pode distinguir mais de 10 mil cheiros diferentes. 

Cada um tem sua própria representação em nosso cérebro, conforme a impressão que nos causou. A maioria dessas impressões é coletada quando temos entre 0 e 3 anos de idade, mas nunca paramos de aprender. 

E muitas são eminentemente pessoais: um cheiro pode ser de alguma coisa para um e de outra coisa para outro, pode evocar uma coisa boa para um e má para outro.
Este sentido tem uma particularidade que a visão e a audição não têm: ao contrário das células oculares e auditivas, as olfativas se regeneram
Algumas pessoas perdem o olfato antes de surgirem doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. A perda do olfato é, com frequência, um aviso de mal de Parkinson. O tratamento depende da causa identificada. A retificação do septo nasal é um caso frequente,pois o desvio do septo é uma causa comum de perda do olfato.
Pólipos no nariz também provocam a perda de olfato e podem ser retirados por cirurgia. O diabete não tratado ou tratado inadequadamente também pode ocasionar a perda de olfato, e a recuperação virá com o tratamento efetivo do diabete. Uma gripe tem o mesmo efeito, e o olfato volta depois que é curada.
São raros os casos de anosmia por hereditariedade e quando ocorrem, em geral, afetam as mulheres. São comuns, porém, os casos em que a perda se deve a uma pancada na cabeça, por acidente, queda ou agressão. 

Uma pancada forte na parte de trás da cabeça repercute violentamente na parte da frente e pode romper o nervo olfativo, que fica logo atrás da testa. Nos treinamentos de recuperação, pode-se fazer um programa para recuperar primeiramente o nervo trigêmeo e depois o olfativo. 

Nesse caso, o paciente receberá para cheirar recipientes contendo os cheiros mais fortes e desagradáveis, como os do amoníaco, da cebola e do alho. 

As células reagem ao estímulo multiplicando- se e levando mais informação ao trigêmeo, que por sua vez é estimulado a funcionar mais ativamente. 

Nas sessões de treinamento, repetem-se 30 ou 40 vezes os mesmos exercícios. Entre uma sessão e outra, o paciente deve fazer exercícios em casa.

Há muitos casos em que a perda do gosto se deve à perda do olfato. A pessoa se queixa de que não sente mais o gosto de nenhum alimento e o problema não está nas células gustativas, mas nas olfativas. 

O olfato está intimamente associado à degustação e é um fator dominante: sem o olfato, é impossível sentir o gosto real das coisas. O sabor de um abacaxi, por exemplo, depende da interação entre o gosto e o olfato. Sem o aroma, o abacaxi pode ser doce ou ácido, mas não é abacaxi. E assim com qualquer fruta, que será somente doce ou ácida se o olfato for suprimido. Os centros cerebrais da emoção e da memória também atuam em conjunto com o do olfato. Por isso, certos cheiros evocam lembranças de fatos ocorridos há muito tempo em nossas vidas, ou coisas que até já esquecemos, mas ficaram em nosso subconsciente. E, como esses fatos deixaram impressões em nosso centro de emoções, certos cheiros despertam emoções boas ou ruins.

O olfato é , dos nossos sentidos, o mais antigo e o mais ligado às emoções. Quem não se lembra do cheirinho de pão assando no forno da vovó quando vai à padaria comprar pão para o café? E do próprio café, quando na fazenda de sua infância espalhavam os grãos pelo sequeiro e depois o levavam para torrar? Sem essas lembranças, evocadas por aromas fugidios e sutis, uma parte de nossa história é perdida para sempre. O sabor de momentos que gostaríamos de reter como parte de nossa intimidade se vai. Pessoas depressivas têm o olfato menos desenvolvido que pessoas não depressivas, segundo pesquisas realizadas pela psicóloga francesa Bettina Pause.
Não se sabe se isso é causa ou consequência, mas 75% dos pacientes que procuram a clínica de Thomas Hummel sofrem de alguma forma de depressão. Ainda não se sabe se ou quantos se curam da depressão depois de recuperarem o olfato. Mas que vale a pena recuperar o olfato perdido, ninguém duvida.
Fonte: Revista Planeta

A Arte de ser Feliz por Roberto Shinyashiky


Acorde todas as manhãs com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidade
 que você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição.
O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice,
 pois você nasceu para ser feliz! 
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor,
 você será capaz de ir em frente com muita força,
 coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris,
um dia de cada vez.
 Seja paciente...   

Não se queixe do seu trabalho,
 do tédio, da rotina,
 pois é o seu trabalho que o mantém alerta,
 em constante desenvolvimento pessoal e profissional,
 além disso o ajuda a manter a dignidade.

Acredite, seu valor está em você mesmo.
 Não se deixe vencer,
 não seja igual, seja diferente.
 Se nos deixarmos vencer,
 não haverá surpresas, nem alegrias...
Conscientize-se que a verdadeira felicidade
 está dentro de você. 
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
Estenda sua mão.
 Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você
 não passa nos outros sem que o cheiro fique
 um pouco em suas mãos. 
O importante de você ter uma atitude positiva
 diante da vida, ter o desejo de mostrar
 o que tem de melhor,
 é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais.
 Não só cria um espaço feliz
 para os que estão ao seu redor,
 como também encoraja outras pessoas
 a serem mais positivas.

O tempo para ser feliz é agora.
O lugar para ser feliz é aqui! 

O uso do maracujá e sua flor

A flor do maracujá é muito rica em passiflorina, usada há muitos anos como agente sedativo, indutor do sono e com ampla atividade no alívio de ansiedade. 

Na Europa várias farmácias herbais fornecem a passiflorina junto com outros agentes herbais, como um tônico capaz de aliviar as situações de tensão, angústia, ansiedade e insônia. O extrato das flores contém um flavonóide chamado vitexina, que, injetado em ratos, leva ao sono profundo.
Em seres humanos os estudos foram conduzidos com a combinação de passifora e valeriana, com excelentes resultados no alívio de situações angustiantes, de nervosismo intenso e de insônia persistente. Doses muito elevadas podem provocar períodos de inconsciência prolongados, mas isso ocorre muito raramente. 

De uma forma geral a Passiflorina é amplamente utilizada com ansiolítico brando, bem tolerado, sem problemas de dependência física ou psíquica, e muito útil em situações de elevado estresse, ansiedade e emotividades exageradas.

Rosa, Jasmim, Tomilho, Ylang-ylang - Mágicos poderes...

Desde tempos muito remotos, flores e plantas em geral estão relacionadas a poderes mágicos. E nesse aspecto, um dos usos mais comuns tem sido como afrodisíaco.
A imagem de belas feiticeiras preparando "poções do amor" à base de plantas e flores faz parte da mitologia de vários povos. Não se sabe ao certo se as poções eram preparadas para funcionar como um medicamento e acabavam agindo como afrodisíacos, ou se a intenção era fazer mesmo um "feitiço" e as substâncias presentes nas plantas agiam favoravelmente.
A única certeza é que essa história é muito antiga... credita-se que os afrodisíacos tenham surgido na Grécia Antiga, quando os gregos cultuavam Afrodite - a deusa do amor, da beleza e da fecundidade - com cerimônias e rituais especiais, nos quais eram ingeridas poções do amor, na esperança de que aumentassem o vigor e o prazer sexual. Ervas, flores e especiarias regidas por Afrodite (Vênus, para os romanos) eram usadas como ingredientes no preparo dessas poções e, com isso, ganharam a fama de "afrodisíacos". 



A cultura popular de povos do mundo todo tem muito a contar sobre seus afrodisíacos.
A ciência ainda enfrenta muitas dificuldades para comprovar as propriedades verdadeiramente "excitantes" dos chamados afrodisíacos. Certas linhas de estudo defendem que o mecanismo que desperta o prazer nos humanos é resultado de uma série de estímulos recebidos por meio dos sentidos (olfato, tato, visão, paladar e audição) somados a uma boa dose de fantasia. 
Seja pelo perfume, pelas substâncias quando ingeridas, pelo óleo usado em massagens, em banho... enfim, algumas flores e plantas ficaram famosas como poderosos afrodisíacos. Coletei algumas informações sobre esse assunto e vejam só quantas coisas interessantes acabei descobrindo:


:: Ylang Ylang (Cananga odorata): 
Assim como o óleo de jasmim, a aromaterapia considera o óleo obtido das flores do Ylang Ylang um poderoso afrodisíaco, que estimula o apetite sexual aguçando os sentidos. Aplicado em massagens ou simplesmente vaporizado no ambiente, acredita-se que esse óleo essencial é capaz de maravilhas. Na Indonésia, por exemplo, era costume cobrir a cama dos recém-casados com flores do Ylang Ylang, para inspirar uma ótima noite de lua-de-mel.
:: Jasmim (Jaminum officinalis):
Outra flor considerada afrodisíaca há séculos. Várias espécies de jasmim apresentam um perfume doce e envolvente. O óleo desta flor - um dos mais caros do mundo - é usado como ingrediente na preparação dos mais valiosos perfumes que hoje existem no mercado (o Chanel no. 5 é um deles). Muito ligado ao aspecto feminino, o jasmim inspirava as canções ardentes e lascívas dos poetas árabes. Era, também, uma das flores mais usadas pelas "favoritas" dos sultões, ao se enfeitarem para as longas noites de amor. Além disso, elas tomavam um banho com óleo de jasmim e, depois, espalhavam-no pelo corpo em massagens sensuais. Para os hindus, esta flor está intimamente ligada ao amor e, por isso, ainda hoje é utilizada na montagem de grinaldas nupciais. 
Sobre o óleo de jasmim, é interessante reproduzir as palavras de Marcel Lavabre, em sua obra "Aromaterapia, a Cura pelos Óleos Essenciais":"Graças aos supremos poderes sensuais, o jasmim é o melhor afrodisíaco que a aromaterapia pode oferecer. No entanto, não deve ser considerado um mero estimulante para o sexo. O jasmim desfaz a inibição, solta a imaginação e deixa a pessoa num estado jubiloso. Num certo sentido, o poder do jasmim só pode ser experimentado por completo por quem se ama de verdade, pois ele transcende o amor físico e libera toda a energia sexual tanto do homem quanto da mulher. É o melhor estimulante do chakra sexual". 



:: Tomilho (Thymus vulgaris): 
Desde a Antigüidade, o tomilho tem sido amplamente usado em terapias por suas propriedades estimulantes e purificadoras. O aroma desta planta é considerado energizante. Uma tradição muito antiga recomendava que, no final de um dia cansativo, era só amassar levemente entre as mãos alguns ramos de tomilho e aspirar o perfume para recuperar a energia e aumentar a disposição para o sexo. Não há comprovação científica que ateste o efeito, mas também não há qualquer contra-indicação - assim, não custa nada experimentar... 

:: Rosa (Rosa sp.): 

Uma das flores mais famosas é, também, considerada um afrodisíaco. Ninguém menos que Cleópatra, a rainha do Egito, a utilizava com essa finalidade. Conta-se que a rosa era um dos ingredientes básicos de suas receitas de beleza e, além disso, a sábia rainha cobria seu leito com pétalas de rosas para garantir uma "tórrida noite de amor" com seu amado Marco Antônio. O óleo de rosas era muito usado pelas mulheres do Oriente - elas o espalhavam por todo o corpo, ao se prepararem para o amor. Durante as pesquisas, descobri uma receita de Geléia com Pétalas de Rosas considerada infalível, quando o assunto é despertar o amor. Aqui, é necessária uma observação importante: no preparo da geléia, nunca se deve utilizar rosas tratadas com inseticidas, fungicidas ou qualquer outro produto químico. Se quiser mesmo preparar a geléia, sugiro que produza seu próprio ingrediente pois, além do prazer de cultivar uma roseira, você estará garantindo que as flores estarão livres de qualquer substância tóxica.

Aromaterapia - Manjerona

Conta uma lenda que o príncipe Amáraco, filho do rei de Chipre, dedicava-se à arte de fabricar perfumes. Um dia, ele conseguiu criar uma fragrância única, surpreendentemente agradável, e ficou maravilhado com sua criação, mas ao carregar o jarro que continha este perfume, deixou-o cair ao chão e quebrar-se, perdendo o raro perfume. Profundamente entristecido, o jovem começou a definhar, até morrer. Reconhecendo a dedicação do jovem príncipe, os deuses transformaram seu corpo sem vida numa planta muito aromática: a manjerona, também conhecida como amáraco.
Originária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona(Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco.

A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. 

O responsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais.

Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas.

20/04/2010

Aromaterapia - Banhos Aromáticos e Escada Pés

As espumas de banhos higienizam, dão maciez e suavidade à pele, além de ampliar o prazer do banho comum através da ação psicológica das essências sobre o sistema nervoso que acontece mesmo se uma diminuta quantidade do óleo essencial for absorvida pela pele. O ideal é estarmos de posse de um banho aromático que já contenha o óleo essencial diluído em uma base saponácea, ou seja, já pronto para tomarmos banho.

O banho-espuma pode ser usado tanto em banheira quanto em chuveiro. No caso de chuveiro, o banho-espuma é dispensado sobre uma bucha vegetal usada para massagear o corpo enquanto se toma o banho.

Os escalda-pés são feitos com sais que já contém o óleo essencial. Os sais produzem um efeito sinérgico com os banhos aromáticos intensificando os efeitos relaxantes e potencializando seus efeitos terapêuticos. Entretanto, os sais com óleos essenciais podem também ser usados individualmente em escalda-pés para fazer relaxamento. Se ficarmos com os pés imersos em água quente dentro de um recepiente por pelo menos uns quinze minutos (enquanto assistimos a um programa de TV, por exemplo), o óleo irá migrar através da pele e cair na circulação sangüínea e nos vasos linfáticos. Isso irá propiciar os efeitos terapêuticos do óleo essencial, óleo este que veio misturado ao sal que diluímos na água para fazer o escalda-pés.

19/04/2010

Fé é uma experiência pessoal.
A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais e a motivos nobres ou estritamente pessoais. Pode estar direcionada a alguma razão específica ou mesmo existir sem razão definida. Também não carece absolutamente de qualquer tipo de evidência racional.

18/04/2010

Massagem nos Pés - Reflexologia

 A reflexologia baseia-se no principio de que existem áreas, ou pontos reflexos nos pés e nas mãos que correspondem a cada órgão, glândula e estrutura no corpo. Ao trabalhar nesses reflexos, reduzimos a tensão em todo o corpo. A energia está sempre fluindo através de canais ou zonas no corpo, que terminam formando os pontos reflexos nos pés e mãos.
Quando esse fluxo de energia flui desimpedido, permanecemos saudáveis, e quando está bloqueado por tensão ou congestão, ocorre a doença.
Mediante o tratamento dos reflexos, os bloqueios são desfeitos, e a harmonia é restaurada a todos os sistemas. Tratando um pé de cada vez, trabalhamos nos reflexos da sola, os lados e peito do pé, usando as técnicas digitais apropriadas.
Principal benefício da reflexologia é o relaxamento. Ao reduzir a tensão, também melhora a irrigação sanguinea, faz aflorar um funcionamento nervoso desimpedido, restabelece a harmonia entre todas as funções do corpo e combate o seu estresse.
Como os pés representam um microcosmo do corpo, todos os órgãos, glândulas e outras partes do corpo estão dispostas em arranjo similar nos pés.
A representação microcósmica de partes do corpo em diferentes áreas do organismo também se manifesta na íris do olho, na orelha e nas mãos.
Todavia, as zonas reflexas dos pés são mais fáceis de localizar porque cobrem uma área maior e são mais específicas, tornando mais fácil trabalhar com elas.
A pressão é aplicada nas áreas reflexas com os dedos das mãos e usando técnicas específicas, provocando mudanças fisiológicas no corpo, na medida em que o próprio potencial de cura do organismo é estimulado. Dessa maneira, os pés podem desempenhar um papel importante para conquistar e manter uma saúde melhor.
A técnica do tratamento reflexológico é simples, não requerendo anos de treinamento para ser aplicada eficazmente. Nesta forma de terapia, útil no tratamento de doenças e eficaz para manter a saúde e prevenir o aparecimento de doenças, é muito importante o relacionamento entre o terapeuta e o beneficiário no processo de cura.
O terapeuta atua como um mediador para ativar o potencial de cura do paciente.